Investing.com – As bolsas europeias ampliaram suas perdas nesta quarta-feira após a divulgação de dados fracos sobre a produção industrial da zona do euro, ao passo que os investidores permaneceram focados no futuro do programa de compra de ativos do Banco Central dos EUA (Fed).
Durante as negociações europeias da tarde, o índice EURO STOXX 50 caiu 0,59%, o CAC 40 da França recuou 0,57%, ao passo o DAX 30 da Alemanha contraiu 0,34%.
Dados oficiais mostraram que a produção industrial da zona do euro caiu por um ajuste sazonal de 0,5% em setembro, comparada às projeções de uma queda de 0,3%. Em agosto, a produção industrial subiu 1%.
Enquanto isso, os mercados acionários ficaram agitados apos o relatório mais forte que o esperado da semana passada sobre o indicador NFP (nonfarm payrolls) dos EUA ter feito os investidores levantarem expectativas de uma redução no programa mensal de US$ 85 bilhões em compras de ativos do Fed.
Os investidores voltaram a atenção para a audiência de quinta-feira no Senado para confirmar Janet Yellen como a primeira presidente do Banco Central dos EUA (Fed), em busca de indicações sobre o curso futuro da política monetária norte-americana.
O setor financeiro apresentou ampla baixa, com as ações dos bancos franceses BNP Paribas e Société Générale despencando 1,11% e 1,25%, ao passo que as do alemão Deutsche Bank afundaram 1,39%.
As ações dos bancos espanhóis Banco Santander e BBVA perderam 1,05% e 1,40% respectivamente, ao passo que, na Itália, as ações do Intesa Sanpaolo e Unicredit despencaram 2% e 4,63%.
Em outros lugares, as ações da Telefónica caíram 0,10%, apagando os ganhos anteriores, em meio a notícias de que a empresa abordou alvos e clientes potenciais de aquisição no México, onde está procurando desafiar o dimínio do bilionário Carlos Slim.
Em Londres, o FTSE 100 caiu 1,25%, uma vez que os bancos britânicos seguiram a baixa de seus homólogos europeus, ao passo que o Banco da Inglaterra antecipou a data que espera que a taxa de desemprego atinja o limite de 7% no qual o banco considerará aumentar as taxas e revisar para cima sua projeção de crescimento.
As ações do HSBC Holdings perderam 1,44% e as do Royal Bank of Scotland despencaram 1,03%, ao passo que as do Lloyds Banking e Barclays caíram 1,82% e 3,12% respectivamente.
A inglesa Sky Broadcasting Group permaneceu com o pior desempenho no índice, caindo 3,57%, após anunciar que comprou 250.000 de suas ações ordinárias de 0,50 pence cada para cancelamento.
Em outros lugares, a Sainsburry viu suas ações alavancarem 4,37% uma vez que a terceira maior cadeia de supermercados do Reino Unido disse que seus lucros do primeiro semestre cresceram 7%.
Nos EUA, os mercados acionários apontaram abertura em baixa. Os futuros do Dow Jones Industrial Average apontaram queda de 0,14%, os do S&P 500 sinalizaram perda de 0,13%, ao passo que os do Nasdaq 100 indicaram declínio de 0,17%.
Durante as negociações europeias da tarde, o índice EURO STOXX 50 caiu 0,59%, o CAC 40 da França recuou 0,57%, ao passo o DAX 30 da Alemanha contraiu 0,34%.
Dados oficiais mostraram que a produção industrial da zona do euro caiu por um ajuste sazonal de 0,5% em setembro, comparada às projeções de uma queda de 0,3%. Em agosto, a produção industrial subiu 1%.
Enquanto isso, os mercados acionários ficaram agitados apos o relatório mais forte que o esperado da semana passada sobre o indicador NFP (nonfarm payrolls) dos EUA ter feito os investidores levantarem expectativas de uma redução no programa mensal de US$ 85 bilhões em compras de ativos do Fed.
Os investidores voltaram a atenção para a audiência de quinta-feira no Senado para confirmar Janet Yellen como a primeira presidente do Banco Central dos EUA (Fed), em busca de indicações sobre o curso futuro da política monetária norte-americana.
O setor financeiro apresentou ampla baixa, com as ações dos bancos franceses BNP Paribas e Société Générale despencando 1,11% e 1,25%, ao passo que as do alemão Deutsche Bank afundaram 1,39%.
As ações dos bancos espanhóis Banco Santander e BBVA perderam 1,05% e 1,40% respectivamente, ao passo que, na Itália, as ações do Intesa Sanpaolo e Unicredit despencaram 2% e 4,63%.
Em outros lugares, as ações da Telefónica caíram 0,10%, apagando os ganhos anteriores, em meio a notícias de que a empresa abordou alvos e clientes potenciais de aquisição no México, onde está procurando desafiar o dimínio do bilionário Carlos Slim.
Em Londres, o FTSE 100 caiu 1,25%, uma vez que os bancos britânicos seguiram a baixa de seus homólogos europeus, ao passo que o Banco da Inglaterra antecipou a data que espera que a taxa de desemprego atinja o limite de 7% no qual o banco considerará aumentar as taxas e revisar para cima sua projeção de crescimento.
As ações do HSBC Holdings perderam 1,44% e as do Royal Bank of Scotland despencaram 1,03%, ao passo que as do Lloyds Banking e Barclays caíram 1,82% e 3,12% respectivamente.
A inglesa Sky Broadcasting Group permaneceu com o pior desempenho no índice, caindo 3,57%, após anunciar que comprou 250.000 de suas ações ordinárias de 0,50 pence cada para cancelamento.
Em outros lugares, a Sainsburry viu suas ações alavancarem 4,37% uma vez que a terceira maior cadeia de supermercados do Reino Unido disse que seus lucros do primeiro semestre cresceram 7%.
Nos EUA, os mercados acionários apontaram abertura em baixa. Os futuros do Dow Jones Industrial Average apontaram queda de 0,14%, os do S&P 500 sinalizaram perda de 0,13%, ao passo que os do Nasdaq 100 indicaram declínio de 0,17%.