Investing.com – As bolsas europeias permaneceram em forte alta nesta quinta-feira, uma vez que os mercados mundiais continuaram apoiados pela decisão do Banco Central dos EUA (Fed) de manter taxa de juros baixa e começar a reduzir seu programa de estímulo até o mês que vem.
Durante as negociações europeias da tarde, o índice EURO STOXX 50 alavancou 1,47%, o CAC 40 da França ganhou 1,15%, ao passo que o DAX 30 da Alemanha saltou 1,32%.
O Fed anunciou na quarta-feira que reduziria seu programa mensal de US$ 85 bilhões em compras de ativos em US$ 10 bilhões no mês de janeiro. Em sua última coletiva de imprensa como presidente do Fed, Ben Bernanke disse que a economia continuava progredindo.
O banco central norte-americano reiterou que a taxa de juros devem permanecer baixa mesmo após a taxa de desemprego cair abaixo de 6,5%, o limite no qual o Fed disse anteriormente que começaria a considerar aumentos de taxa.
Na zona do euro, dados mostraram que as transações correntes registraram um superávit ajustado sazonalmente de € 21,8 bilhões em outubro, crescendo em relação ao superávit de € 14,9 bilhões em setembro, cujos números foram revistos para uma alta em relação ao superávit projetado anteriormente de € 13,7 bilhões.
Os economistas esperavam que o superávit das transações correntes da região contraísse para € 14,2 bilhões em outubro.
O setor financeiro apresentou forte alta, com as ações dos bancos franceses BNP Paribas e Societe Generale recuperaram-se 1,30% e 1,78%, ao passo que as do banco alemão Deutsche Bank alavancaram 1,90%.
As ações dos bancos espanhóis Banco Santander e BBVA avançaram 2,28% e 2,78% respectivamente, ao passo que as dos italianos Unicredit e Intesa Sanpaolo saltaram 1,66% e 2,29%.
Em outros lugares, as ações da Saab dispararam 24,81% após a montadora ter ganhado um contrato de US$ 4,5 bilhões do Brasil.
A Algeta também ficou em alta de 1,62% após a Bayer ter dito que comprará a farmacêutica por cerca de US$ 2,9 bilhões, superando a oferta anterior.
Em Londres, o índice FTSE 100 avançou 1,03%, uma vez que os bancos britânicos seguiram a alta de seus homólogos europeus.
As ações do Royal Bank of Scotland saltaram 1,92% e as do Lloyds Banking recuperam-se 1,65%, ao passo que as Barclays alavancaram 2,15%. O HSBC Holdings apresentou desempenho inferior, porém, com suas ações caindo 0,62%.
Enquanto isso, o setor financeiro caiu porque os preços das commodities caíram em virtude da força do dólar norte-americano. As ações da Glencore Xstrata retraíram 0,84% e as da Fresnillo despencaram 1,99%, ao passo que as da Randgold Resources perderam 2,80%.
Entretanto, as ações da Astrazeneca saltaram 1,56% após a empresa concordar em comprar uma participação de US$ 4,3 bilhões na joint venture da empresa para fabricar medicamentos para diabetes.
Nos EUA, os mercados acionários apontaram abertura em baixa moderada. Os futuros do Dow Jones Industrial Average apontaram declínio de 0,05%, os do S&P 500 sinalizaram perda de 0,09%, ao passo que os do Nasdaq 100 indicaram queda de 0,12%.
No final do dia, os EUA devem publicar dados sobre as vendas de imóveis residenciais usados, atividade manufatureira na região da Filadélfia e pedidos novos de seguro desemprego.
Durante as negociações europeias da tarde, o índice EURO STOXX 50 alavancou 1,47%, o CAC 40 da França ganhou 1,15%, ao passo que o DAX 30 da Alemanha saltou 1,32%.
O Fed anunciou na quarta-feira que reduziria seu programa mensal de US$ 85 bilhões em compras de ativos em US$ 10 bilhões no mês de janeiro. Em sua última coletiva de imprensa como presidente do Fed, Ben Bernanke disse que a economia continuava progredindo.
O banco central norte-americano reiterou que a taxa de juros devem permanecer baixa mesmo após a taxa de desemprego cair abaixo de 6,5%, o limite no qual o Fed disse anteriormente que começaria a considerar aumentos de taxa.
Na zona do euro, dados mostraram que as transações correntes registraram um superávit ajustado sazonalmente de € 21,8 bilhões em outubro, crescendo em relação ao superávit de € 14,9 bilhões em setembro, cujos números foram revistos para uma alta em relação ao superávit projetado anteriormente de € 13,7 bilhões.
Os economistas esperavam que o superávit das transações correntes da região contraísse para € 14,2 bilhões em outubro.
O setor financeiro apresentou forte alta, com as ações dos bancos franceses BNP Paribas e Societe Generale recuperaram-se 1,30% e 1,78%, ao passo que as do banco alemão Deutsche Bank alavancaram 1,90%.
As ações dos bancos espanhóis Banco Santander e BBVA avançaram 2,28% e 2,78% respectivamente, ao passo que as dos italianos Unicredit e Intesa Sanpaolo saltaram 1,66% e 2,29%.
Em outros lugares, as ações da Saab dispararam 24,81% após a montadora ter ganhado um contrato de US$ 4,5 bilhões do Brasil.
A Algeta também ficou em alta de 1,62% após a Bayer ter dito que comprará a farmacêutica por cerca de US$ 2,9 bilhões, superando a oferta anterior.
Em Londres, o índice FTSE 100 avançou 1,03%, uma vez que os bancos britânicos seguiram a alta de seus homólogos europeus.
As ações do Royal Bank of Scotland saltaram 1,92% e as do Lloyds Banking recuperam-se 1,65%, ao passo que as Barclays alavancaram 2,15%. O HSBC Holdings apresentou desempenho inferior, porém, com suas ações caindo 0,62%.
Enquanto isso, o setor financeiro caiu porque os preços das commodities caíram em virtude da força do dólar norte-americano. As ações da Glencore Xstrata retraíram 0,84% e as da Fresnillo despencaram 1,99%, ao passo que as da Randgold Resources perderam 2,80%.
Entretanto, as ações da Astrazeneca saltaram 1,56% após a empresa concordar em comprar uma participação de US$ 4,3 bilhões na joint venture da empresa para fabricar medicamentos para diabetes.
Nos EUA, os mercados acionários apontaram abertura em baixa moderada. Os futuros do Dow Jones Industrial Average apontaram declínio de 0,05%, os do S&P 500 sinalizaram perda de 0,09%, ao passo que os do Nasdaq 100 indicaram queda de 0,12%.
No final do dia, os EUA devem publicar dados sobre as vendas de imóveis residenciais usados, atividade manufatureira na região da Filadélfia e pedidos novos de seguro desemprego.