Investing.com – As bolsas europeias apresentaram cenário de misto a alto, uma vez que os mercados estavam de olho nos leilões da dívida francesa e espanhola, que deve ocorrer no final do dia, e esperavam por sinais de progresso nas novas negociações visando o resgate da Grécia.
Durante as negociações europeias da manhã, o índice EURO STOXX 50 subiu 0,29%, o CAC 40 da França avançou 0,54%, enquanto o DAX 30 da Alemanha apresentou alta de 0,10%.
A França se preparava para levantar até € 9,5 bilhões de euros em sua primeira venda de títulos da dívida de médio e longo prazo, após a Standard & Poor’s (S&P) ter rebaixado sua classificação AAA.
Enquanto isso, a Espanha, cuja classificação foi rebaixada em dois níveis e chegou a A, se preparou para oferecer até € 4,5 bilhões de títulos, no final da quinta-feira.
As negociações entre o primeiro-ministro grego, Lucas Papademos, e os bancos credores do país foram retomadas na quarta-feira, após fracasso na última semana, em meio a divergências sobre o quanto em dinheiro os investidores perderão trocando seus títulos.
As ações do setor financeiro apresentaram ampla alta, lideradas pela instituição financeira holandesa ING Group, cujas ações subiram 3,39%, e o banco alemão Deutsche Bank, cujas ações avançaram 3,04%, enquanto as ações do Société Générale da França e do BNP Paribas apresentaram alta de 2,18% e 2,87%, respectivamente.
As ações de outras instituições financeiras também apresentaram resultados positivos, com os italianos Unicredit e Intesa Sanpaolo subindo 0,48% e 1,48%, enquanto os espanhóis BBVA e Banco Santander avançaram 0,93% e 0,89%, respectivamente.
Em Londres, o índice FTSE 100 recuou 0,08%, depois que dados mostraram que a confiança do consumidor no Reino Unido caiu inesperadamente em dezembro.
Os bancos credores britânicos adicionaram ganhos, uma vez que as ações do Barclays subiram 2,19%, as do Royal Bank of Scotland (RBS) avançaram 1,77%, enquanto as do Lloyds Banking e HSBC Holdings cresceram 1,22% e 1,11%, respectivamente.
Somando-se aos ganhos, as ações do William Hill apresentaram alta de 5,77%, após o proprietário do cassino ter dito que o desempenho do ano inteiro da empresa está em consonância com as previsões feitas pelos analistas.
Enquanto isso, as ações do setor de energia apresentaram queda, com Anglo American, gigante da mineração, caindo 1,46%, enquanto a British Petroleum e Power International recuaram 0,55% e 0,17%, respectivamente.
As ações da AstraZeneca caíram 1,09%, porque sua droga experimental de diabetes não conseguiu ganhar o apoio dos órgãos reguladores norte-americanos.
Nos EUA, os mercados de ações apontaram uma abertura em baixa. Os futuros do índice Dow Jones Industrial Average apontaram queda de 0,09%, os futuros do S&P 500 sinalizaram declínio de 0,16%, enquanto os do índice Nasdaq 100 indicaram perda de 0,02%.
No final do dia, o Banco Central Europeu (BCE) deve publicar seu boletim mensal.
Os EUA devem divulgar dados oficiais acerca dos relatórios de construção e habitação, bem como um relatório sobre o índice de preços ao consumidor. O país também deve divulgar dados públicos sobre os pedidos de auxílio-desemprego e um relatório separado sobre a atividade manufatureira na região da Filadélfia.
Durante as negociações europeias da manhã, o índice EURO STOXX 50 subiu 0,29%, o CAC 40 da França avançou 0,54%, enquanto o DAX 30 da Alemanha apresentou alta de 0,10%.
A França se preparava para levantar até € 9,5 bilhões de euros em sua primeira venda de títulos da dívida de médio e longo prazo, após a Standard & Poor’s (S&P) ter rebaixado sua classificação AAA.
Enquanto isso, a Espanha, cuja classificação foi rebaixada em dois níveis e chegou a A, se preparou para oferecer até € 4,5 bilhões de títulos, no final da quinta-feira.
As negociações entre o primeiro-ministro grego, Lucas Papademos, e os bancos credores do país foram retomadas na quarta-feira, após fracasso na última semana, em meio a divergências sobre o quanto em dinheiro os investidores perderão trocando seus títulos.
As ações do setor financeiro apresentaram ampla alta, lideradas pela instituição financeira holandesa ING Group, cujas ações subiram 3,39%, e o banco alemão Deutsche Bank, cujas ações avançaram 3,04%, enquanto as ações do Société Générale da França e do BNP Paribas apresentaram alta de 2,18% e 2,87%, respectivamente.
As ações de outras instituições financeiras também apresentaram resultados positivos, com os italianos Unicredit e Intesa Sanpaolo subindo 0,48% e 1,48%, enquanto os espanhóis BBVA e Banco Santander avançaram 0,93% e 0,89%, respectivamente.
Em Londres, o índice FTSE 100 recuou 0,08%, depois que dados mostraram que a confiança do consumidor no Reino Unido caiu inesperadamente em dezembro.
Os bancos credores britânicos adicionaram ganhos, uma vez que as ações do Barclays subiram 2,19%, as do Royal Bank of Scotland (RBS) avançaram 1,77%, enquanto as do Lloyds Banking e HSBC Holdings cresceram 1,22% e 1,11%, respectivamente.
Somando-se aos ganhos, as ações do William Hill apresentaram alta de 5,77%, após o proprietário do cassino ter dito que o desempenho do ano inteiro da empresa está em consonância com as previsões feitas pelos analistas.
Enquanto isso, as ações do setor de energia apresentaram queda, com Anglo American, gigante da mineração, caindo 1,46%, enquanto a British Petroleum e Power International recuaram 0,55% e 0,17%, respectivamente.
As ações da AstraZeneca caíram 1,09%, porque sua droga experimental de diabetes não conseguiu ganhar o apoio dos órgãos reguladores norte-americanos.
Nos EUA, os mercados de ações apontaram uma abertura em baixa. Os futuros do índice Dow Jones Industrial Average apontaram queda de 0,09%, os futuros do S&P 500 sinalizaram declínio de 0,16%, enquanto os do índice Nasdaq 100 indicaram perda de 0,02%.
No final do dia, o Banco Central Europeu (BCE) deve publicar seu boletim mensal.
Os EUA devem divulgar dados oficiais acerca dos relatórios de construção e habitação, bem como um relatório sobre o índice de preços ao consumidor. O país também deve divulgar dados públicos sobre os pedidos de auxílio-desemprego e um relatório separado sobre a atividade manufatureira na região da Filadélfia.