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Em vitória do governo, Câmara conclui votação do projeto de privatização dos Correios

Publicado 05.08.2021, 16:32
Atualizado 05.08.2021, 18:40
© Reuters. 01/02/2021
REUTERS/Adriano Machado

BRASÍLIA (Reuters) - A Câmara dos Deputados aprovou nesta quinta-feira o projeto de privatização dos Correios, uma vitória para a agenda de reformas do presidente Jair Bolsonaro sob críticas de oposicionistas.

Em votação conduzida pelo presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), o texto-base foi aprovado por 286 votos a favor e 173 contra. Os deputados aprovaram o substitutivo apresentado pelo deputado Gil Cutrim (Republicanos-MA) e depois rejeitaram 10 destaques --pedidos de análise separada de trechos da proposta.

O texto segue agora para apreciação do Senado.

O argumento do governo para privatizar os Correios é melhorar a eficiência dos serviços postais no país diante das dificuldades de o governo fazer investimentos para o setor.

Em seu parecer, conforme a Agência Câmara de Notícias, Cutrim propôs a criação de um modelo de concessão comum dos serviços postais alterando a proposta original do governo que sugeria uma modalidade patrocinada.

Segundo o relator, o principal argumento é que a desestatização decorre justamente da falta de recursos da União para arcar com os investimentos no setor.

Durante a sessão, oposicionistas criticaram a iniciativa do governo de privatizar a estatal usando, entre outros argumentos, o fato de os Correios terem registrado lucro líquido de 1,53 bilhão de reais no ano passado.

"Nós vamos ao Supremo Tribunal Federal para barrar esse crime de lesa-pátria", disse o deputado de oposição Paulo Ramos (PDT-RJ).

© Reuters. 01/02/2021
REUTERS/Adriano Machado

No final da votação, o presidente da Câmara fez um breve pronunciamento em que agradeceu o empenho na votação da proposta, embora tenha reclamado da postura "deplorável" de alguns parlamentares durante os debates.

"Queria agradecer ao empenho das lideranças desta casa que, muito embora possam pensar diferente, tiveram comportamento de retidão nesta matéria", afirmou Lira.

(Reportagem de Ricardo Brito)

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