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China anunciará investimento bilionário em Porto de São Luís através da CCCC, dizem fontes

Publicado 13.11.2019, 16:26
Atualizado 13.11.2019, 16:29
China anunciará investimento bilionário em Porto de São Luís através da CCCC, dizem fontes

Por Marcela Ayres

BRASÍLIA (Reuters) - Maior parceira comercial do Brasil, a China anunciará um investimento bilionário no Porto de São Luís através da China Communications Construction Company (CCCC), afirmaram duas fontes com conhecimento direto do assunto, em condição de anonimato.

O anúncio será feito no âmbito da cúpula do Brics, grupo que reúne Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul.

Uma das fontes pontuou que os recursos anunciados farão parte do maior projeto de investimento estrangeiro direto anunciado para o país neste ano.

A pedra fundamental do porto de São Luís foi lançada em março do ano passado. À época, a agência estatal chinesa Xinhua informou que a CCCC liderava o projeto com participação acionária de 51% no empreendimento, ao lado das brasileiras WPR, do grupo de construção WTorre, e da gestora Lyon Capital.

Em seu site, a WTorre informa que o porto de São Luís é um terminal de uso misto privado. Com retroárea de 1.500.000 m² o projeto atende as áreas central, norte e nordeste do Brasil, interligado pela Ferrovia Norte–Sul/Carajás.

A segunda fonte afirmou que os investimentos não pararão por aí, com recursos também sendo divulgados para o modal ferroviário.

Mais cedo nesta quarta-feira, o ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou que o governo Jair Bolsonaro está procurando níveis de integração maior com a China, envolvendo não apenas negociações comerciais, mas também investimentos.

Em discurso num seminário sobre o papel do Novo Banco de Desenvolvimento (NDB), o banco do Brics, Guedes chegou a dizer que o Brasil estava conversando com a China sobre a possibilidade de uma área de livre comércio. Mas, questionado por mais detalhes sobre o tema, ele apenas indicou a jornalistas que a intenção era aprofundar as relações com o gigante asiático.

Segundo a Reuters apurou, o Brasil quer, de um lado, expandir o número de produtos que compõem a pauta de exportação para a China, hoje muito concentrada em soja, petróleo e minério de ferro. O governo mira a ampliação de mercado para todo o complexo de alimentos brasileiros, com destaque para as proteínas animais.

De outro lado, o país busca também que as conversas com a China contemplem cada vez mais a frente de investimentos em meio à necessidade de financiamento para projetos de infraestrutura.

"Você tinha um gigantismo na pauta comercial, mas menos fluxo de investimentos, (agora) fluxo de investimentos também está aumentando", disse a primeira fonte.

(Por Marcela Ayres; Edição de Maria Pia Palermo)

Últimos comentários

China com medo de ficar sem alimento e materia prima...
Mais um grande investimento para o Brasil, e um forte empurrão para o nordeste.. . . Quero deixar um alerta aqui, a região do norte e nordeste do Brasil, vai ter um "boom" chegará ao nível do sudeste do país. O nordeste será o futuro.
Norte tem muito mais potencial, pela logistica e recursos naturais, porem é crucial que o nordeste se desenvolva mais rapdo, ate pra que os idiotaa uteis nao voltem ao poder mais
Só se mudar os gestores publicos. O que já de dinheiro enterrado lá daria para pagar a divida externa brasileira umas 3 vezes e sobraria troco
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