Em antecipação a uma possível greve da International Longshoremen's Association, o Departamento do Trabalho dos EUA iniciou contato com a United States Maritime Alliance (USMX).
A greve, que poderia começar em 01.10.2023, ameaça interromper as operações em portos-chave da Costa Leste e do Golfo, incluindo o crucial porto de New York e New Jersey, que processa 15.000-16.000 unidades equivalentes a vinte pés (TEUs) diariamente.
Os portos envolvidos, que vão do Maine ao Texas, são responsáveis por lidar com cerca de metade das importações do país. O envolvimento do Departamento do Trabalho indica a prontidão do governo federal em intervir para promover um acordo entre as partes em conflito.
A administração Biden já se envolveu anteriormente em negociações trabalhistas, com um caso notável no verão passado, quando disputas trabalhistas nos portos da Califórnia foram abordadas.
O Presidente Joe Biden enviou a Secretária do Trabalho interina Julie Su para garantir um contrato crucial entre os empregadores dos portos marítimos da Costa Oeste e os trabalhadores sindicalizados. O resultado da negociação foi um aumento salarial de 32%, estabelecendo um padrão esperado para as atuais discussões trabalhistas da Costa Leste e do Golfo.
A USMX, que representa os empregadores na indústria portuária da Costa Leste e do Golfo, demonstrou disposição em trabalhar com o Federal Mediation & Conciliation Service para negociações contratuais, desde que ambas as partes concordem com a mediação.
No atual estágio das negociações, a aliança, que negocia contratos de trabalho para seus constituintes, relatou dificuldades em agendar uma reunião com a ILA para prosseguir com as discussões sobre um novo Contrato Principal. A ILA ainda não respondeu aos pedidos de comentário sobre a situação.
A Reuters contribuiu para este artigo.
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