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Dow Jones fecha em baixa de 0,21%

Publicado 12.11.2013, 20:18
Atualizado 12.11.2013, 20:42

Nova York, 12 nov (EFE).- O Dow Jones Industrial, principal índice de Wall Street, fechou em baixa de 0,21% nesta terça-feira, em um dia que os investidores aproveitaram para tomar fôlego e coletar lucros após semanas frenéticas.

Esse indicador perdeu 32,43 pontos, para 15.750,67. Já o seletivo S&P 500 caiu 0,24%, até 1.767,69, enquanto o índice composto do mercado Nasdaq fechou sem variação percentual, para 3.919,92.

O pregão nova-iorquino recolheu lucros após uma jornada, a de ontem, na qual o Dow Jones voltou a conseguir um recorde histórico pela terceira vez no mês, e que concluiu com altas generalizadas nos três índices de referência.

Os investidores decidiram respirar hoje após várias semanas em alta e um final de outubro frenético, à medida que vai terminando a temporada de apresentação de resultados trimestrais das maiores empresas que cotam em Wall Street.

Além disso, o temor de uma iminente retirada dos estímulos monetários aplicados pelo Federal Reserve (banco central americano) sobre a economia retornou hoje depois que o presidente da instituição em Dallas, Richard Fisher, afirmou que estes "não podem durar para sempre".

Ao fim do pregão, mais da metade dos 30 componentes que compõem o Dow Jones Industrial fecharam no vermelho, situando-se à frente das perdas a seguradora Travelers (-1,74%), a companhia petrolífera Chevron (-0,89%) e a Disney (-0,83%).

Do outro lado, liderando os lucros, se situaram a farmacêutica Merck (1,26%), a tecnológica Cisco (1,22%) e a Intel (1,08 %).

A companhia aérea US Airways, que hoje alcançou um acordo com o Departamento de Justiça dos Estados Unidos que abre o caminho para sua fusão com a American Airlines por US$ 17,2 bilhões, fechou com alta de 0,64%.

No Nasdaq, o Facebook subiu 0,89%, o Google viu aumentar o valor de suas ações aumentarem 0,12%, o Yahoo! avançou 0,81% e a Amazon caiu 1,38%.

Em outros mercados, o ouro caiu para US$ 1.267,8 a onça, enquanto a rentabilidade da dívida americana se revalorizou até 2,774%. EFE

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