Nova York, 28 out (EFE).- O índice Dow Jones Industrial, o principal de Wall Street, fechou nesta segunda-feira em leve baixa de 0,01%, após um dia motivado pelos bons resultados trimestrais de empresas e dados macroeconômicos de grande repercussão.
Esse indicador perdeu 1,35 ponto, para 15.568,93. Já o seletivo S&P 500 subiu 0,13%, até 1.762,11, enquanto o índice composto do mercado Nasdaq recuou 0,08%, para 3.940,13.
Durante todo o pregão não houve uma tendência clara e os mercados combinaram altas com baixas ao longo do dia, ficando os investidores à espera de conhecer como se saíram nestes últimos três meses gigantes como a Apple - que apresentou hoje seus resultados -, General Motors, Visa, Exxon e Chevron, já que todos eles devem divulgar suas contas ao longo da semana.
Além disso, amanhã começará a reunião do Comitê de Mercado Aberto do Federal Reserve (Fed), que fixará a política do banco central americano para os próximos meses, o que manteve ainda mais em expectativa os investidores durante o pregão de hoje.
Ao longo da semana também espera-se que se conheçam vários dados macroeconômicos que podem influenciar diretamente sobre as cotações no pregão nova-iorquino, como a produção industrial dos EUA no mês de setembro, divulgada hoje e que registrou uma alta de 0,6%, o que representa o maior aumento desde fevereiro passado e um número superior ao 0,4% antecipado pelos analistas.
Ao fim da sessão, o verde e o vermelho se distribuíram quase igualmente entre os valores do Dow Jones Industrial, e à frente das altas ficou a Procter & Gamble (1,63%), seguido de Coca-Cola (1,49%) e Wal-Mart (1,39%).
No lado oposto da tábua e liderando as quedas ficou a farmacêutica Merck, que esta manhã apresentou resultados trimestrais pouco convincentes e fechou com uma baixa de 2,56%, seguida por United Technologies (-1,42%) e United Health (-1,01%).
Fora do Dow Jones, a Amazon caiu 1,44%, enquanto a Apple - que apresentou resultados logo depois do fim do pregão - subiu 0,74%, o Google caiu 0,02% e o Facebook desabou 3,31%.
Em outros mercados, o ouro subiu até US$ 1.352,7 a onça, enquanto a rentabilidade da dívida americana a dez anos aumentou até 2,525%. EFE
Esse indicador perdeu 1,35 ponto, para 15.568,93. Já o seletivo S&P 500 subiu 0,13%, até 1.762,11, enquanto o índice composto do mercado Nasdaq recuou 0,08%, para 3.940,13.
Durante todo o pregão não houve uma tendência clara e os mercados combinaram altas com baixas ao longo do dia, ficando os investidores à espera de conhecer como se saíram nestes últimos três meses gigantes como a Apple - que apresentou hoje seus resultados -, General Motors, Visa, Exxon e Chevron, já que todos eles devem divulgar suas contas ao longo da semana.
Além disso, amanhã começará a reunião do Comitê de Mercado Aberto do Federal Reserve (Fed), que fixará a política do banco central americano para os próximos meses, o que manteve ainda mais em expectativa os investidores durante o pregão de hoje.
Ao longo da semana também espera-se que se conheçam vários dados macroeconômicos que podem influenciar diretamente sobre as cotações no pregão nova-iorquino, como a produção industrial dos EUA no mês de setembro, divulgada hoje e que registrou uma alta de 0,6%, o que representa o maior aumento desde fevereiro passado e um número superior ao 0,4% antecipado pelos analistas.
Ao fim da sessão, o verde e o vermelho se distribuíram quase igualmente entre os valores do Dow Jones Industrial, e à frente das altas ficou a Procter & Gamble (1,63%), seguido de Coca-Cola (1,49%) e Wal-Mart (1,39%).
No lado oposto da tábua e liderando as quedas ficou a farmacêutica Merck, que esta manhã apresentou resultados trimestrais pouco convincentes e fechou com uma baixa de 2,56%, seguida por United Technologies (-1,42%) e United Health (-1,01%).
Fora do Dow Jones, a Amazon caiu 1,44%, enquanto a Apple - que apresentou resultados logo depois do fim do pregão - subiu 0,74%, o Google caiu 0,02% e o Facebook desabou 3,31%.
Em outros mercados, o ouro subiu até US$ 1.352,7 a onça, enquanto a rentabilidade da dívida americana a dez anos aumentou até 2,525%. EFE