O Departamento de Justiça dos EUA (DOJ) está pedindo à gigante aeroespacial Boeing (NYSE:BA) que admita culpa de uma acusação criminal. Este desenvolvimento surge de alegações de que a Boeing violou um acordo anterior relacionado com os acidentes fatais do avião 737 MAX que ocorreram em 2018 e 2019, resultando na morte de 346 pessoas. Duas fontes próximas à situação divulgaram essa informação hoje.
O CEO da Boeing, Dave Calhoun, já havia enfrentado as famílias das vítimas, oferecendo desculpas pela trágica perda de vidas. Isso ocorreu quando ele compareceu a uma audiência do Subcomitê de Investigações do Comitê de Segurança Interna e Assuntos Governamentais do Senado em 18 de junho de 2024 para discutir a cultura de segurança da Boeing.
De acordo com uma terceira fonte, o DOJ e a Boeing devem realizar um telefonema ainda hoje para discutir mais o assunto. A partir de agora, tanto a Boeing quanto o DOJ se abstiveram de fazer quaisquer declarações públicas sobre esses últimos desenvolvimentos.
Essa pressão por uma confissão de culpa marca um movimento significativo do DOJ e indica uma potencial escalada nos desafios legais que a Boeing pode enfrentar em relação aos acidentes com o 737 MAX. A empresa tem estado sob intenso escrutínio após os dois acidentes, que levaram à paralisação mundial da frota do 737 MAX e levantaram sérias questões sobre o compromisso da empresa com a segurança e a conformidade regulamentar.
A Reuters contribuiu para este artigo.Essa notícia foi traduzida com a ajuda de inteligência artificial. Para mais informação, veja nossos Termos de Uso.