Por Maria Carolina Marcello
BRASÍLIA (Reuters) - O ex-presidente da Pfizer (NYSE:PFE) (SA:PFIZ34) no Brasil Carlos Murillo disse nesta quinta-feira em depoimento à CPI da Covid no Senado que as condições existentes para a venda de vacinas da empresa ao Brasil foram as mesmas oferecidas a outros países e rejeitou o rótulo de "cláusulas leoninas", como definiram algumas autoridades brasileiras ao longo das negociações.
No depoimento à CPI, Murillo, que atualmente presidente a Pfizer na América Latina, disse que durante as negociações houve preocupação do Ministério da Saúde em relação às condições de armazenamento da vacina da empresa, desenvolvida em parceria com a BioNTech (DE:22UAy) (SA:B1NT34).
Murillo disse também que o ministério mostrou também a necessidade de uma autorização legislativa específica para atender as condições contratuais.