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Inflação cai nos EUA e dá margem para Fed manter estímulo à economia

Publicado 20.11.2013, 14:36

Washington, 20 nov (EFE).- Os preços nos Estados Unidos caíram 0,1% em outubro e a inflação acumulada nos últimos 12 meses foi de 1%, a mais baixa em quatro anos, o que continua a dar espaço ao Federal Reserve (Fed), o banco central americano, para manter seu programa de estímulo à economia durante mais um tempo.

O Departamento de Trabalho informou nesta quarta-feira que a diminuição no Índice de Preços ao Consumidor (IPC) em outubro foi a primeira desde abril e se deveu sobretudo à queda de 1,7% nos preços da energia após um aumento em setembro.

O custo da gasolina foi o que mais caiu mês passado, (-2,9%), e vem baixando desde início de setembro, chegando agora ao seu menor nível em quase dois anos.

A inflação de 1% acumulada nos últimos doze meses até outubro é a menor em quatro anos, de acordo com o relatório do governo.

Já os salários aumentaram 0,2% em outubro e no acumulado nos últimos 12 meses o aumento da remuneração dos trabalhadores ficou em 1,3%.

O Fed considera saudável uma inflação anual de ao redor de 2%.

No final de outubro, após a última reunião do Comitê de Mercado Aberto, o banco central apontou que uma inflação que continuamente fica abaixo dos 2% anuais "apresenta riscos para o desempenho econômico", mas antecipou que esse objetivo será alcançado "no médio prazo".

A ausência de pressões inflacionárias permitiu ao banco central manter seu programa de estímulo de compra de ativos de US$ 85 bilhões mensais em sua luta por sustentar a reativação econômica.

A maioria dos analistas acredita que o banco central continuará com seu programa de injeção de liquidez mediante compras de bônus do tesouro e títulos hipotecários até abril ou maio de 2014, quando então poderia reduzi-lo para cerca de US$ 70 bilhões mensais.

"Com a limitada pressão da inflação e talvez inclusive algum sopro de deflação, não é provável que o Fed sinta nenhuma urgência" para retirar esse estímulo, explicou o especialista financeiro Jim Baird ao jornal "Wall Street Journal".

Janet Yellen, nomeada presidente do Fed a partir de 31 de janeiro, ressaltou na terça-feira os benefícios da política de estímulo e a necessidade de manter baixas as taxas de juros em duas cartas aos senadores.

"Embora a política monetária não seja uma panacéia para todas as dificuldades econômicas do país, nossa situação econômica seria quase certamente muito pior se o Fed não tivesse atuado agressivamente para enfrentar o grave impacto econômico derivado da crise financeira e os ventos contra que desaceleraram a recuperação econômica", escreveu Yellen.EFE

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