Garanta 40% de desconto
👀 👁 🧿 Todas as atenções voltadas a Biogen, que subiu +4,56% depois de divulgar o balanço.
Nossa IA selecionou essa ação em março de 2024. Quais são as próximas ações a MASSACRAR o mercado?
Descubra ações agora mesmo

Leilão de privatização da elétrica CEEE-D terá sessão pública em 3 de fevereiro

Publicado 09.12.2020, 08:39
Atualizado 09.12.2020, 09:00
© Reuters. Linhas de energia perto de Brasília, no Brasil

SÃO PAULO (Reuters) - O leilão de privatização dos ativos de distribuição da elétrica CEEE, controlada pelo governo do Rio Grande do Sul, terá sessão pública em 3 de fevereiro, quando serão abertos envelopes com propostas pela companhia.

As empresas interessadas na aquisição da CEEE-D, que será vendida por um preço mínimo de 50 mil reais, deverão entregar suas propostas e garantias em 29 de janeiro, de acordo com cronograma que consta do edital do processo de desestatização, divulgado na terça-feira.

Uma sala de informações com dados sobre a empresa ficará aberta para os interessados até 26 de janeiro, ainda segundo as datas previstas no edital, que preveem liquidação do leilão e assinatura do contrato em 26 de abril.

A CEEE-D é responsável pela distribuição de eletricidade em parte do Rio Grande do Sul, com atuação em 72 municípios.

A CEEE ainda possui ativos de geração e transmissão, abrigados na subsidiária CEEE-GT, que também serão privatizados, com licitação sendo prevista para 2021.

Em meio às preparações para a desestatização, empresas como CPFL Energia (SA:CPFE3), EDP (SA:ENBR3) Brasil e Neoenergia (SA:NEOE3) já demonstraram interesse em disputar a aquisição da CEEE-D.

(Por Luciano Costa)

Últimos comentários

50 mil reais?
Pra vc vê como tratam o patrimônio público brasileiro. Recentemente venderam o maior parque eólico da AL da Eletrobras, no RS, por preço menor do que o de construção do parque, para a Omega geracão, que por mais uma coincidência dessas que sempre ocorrem no Brasil, pertence ao portfólio de investimentos da Bozano, que era gerido pelo Guedes. O mesmo acontece com a Petrobras, com os Correios, aconteceu lá atrás com a Vale, com a Telebras, o Décio Bazim cita de passagem esses absurdos que ocorrem com as desestatizações no Brasil, onde o patrimônio público é vendido por poucos meses de lucro.
A empresa deve 4,4bi em ICMS, pq ñ repassou o q foi cobrado nas contas do consumidores, por decisão que agora justifica a venda, mas fatura 3 bi, apesar da ineficiência. O governo ainda vai perdoar 2,8bi e acha que assim vale o preço simbólico de 50 mil. Bom para os acionistas de quem arrematar e para os clientes, o serviço deve melhorar, mas se não tiver controle de preço e de qualidade, pode encarecer bastante o serviço e acontecer o que aconteceu no Amapá, apesar de que não deve ser o caso. Mas chama a atenção a falta de valor dado ao que é público aqui no Brasil, essa precificação não se encontra em nenhum lugar do mundo.
Instale nossos aplicativos
Divulgação de riscos: Negociar instrumentos financeiros e/ou criptomoedas envolve riscos elevados, inclusive o risco de perder parte ou todo o valor do investimento, e pode não ser algo indicado e apropriado a todos os investidores. Os preços das criptomoedas são extremamente voláteis e podem ser afetados por fatores externos, como eventos financeiros, regulatórios ou políticos. Negociar com margem aumenta os riscos financeiros.
Antes de decidir operar e negociar instrumentos financeiros ou criptomoedas, você deve se informar completamente sobre os riscos e custos associados a operações e negociações nos mercados financeiros, considerar cuidadosamente seus objetivos de investimento, nível de experiência e apetite de risco; além disso, recomenda-se procurar orientação e conselhos profissionais quando necessário.
A Fusion Media gostaria de lembrar que os dados contidos nesse site não são necessariamente precisos ou atualizados em tempo real. Os dados e preços disponíveis no site não são necessariamente fornecidos por qualquer mercado ou bolsa de valores, mas sim por market makers e, por isso, os preços podem não ser exatos e podem diferir dos preços reais em qualquer mercado, o que significa que são inapropriados para fins de uso em negociações e operações financeiras. A Fusion Media e quaisquer outros colaboradores/partes fornecedoras de conteúdo não são responsáveis por quaisquer perdas e danos financeiros ou em negociações sofridas como resultado da utilização das informações contidas nesse site.
É proibido utilizar, armazenar, reproduzir, exibir, modificar, transmitir ou distribuir os dados contidos nesse site sem permissão explícita prévia por escrito da Fusion Media e/ou de colaboradores/partes fornecedoras de conteúdo. Todos os direitos de propriedade intelectual são reservados aos colaboradores/partes fornecedoras de conteúdo e/ou bolsas de valores que fornecem os dados contidos nesse site.
A Fusion Media pode ser compensada pelos anunciantes que aparecem no site com base na interação dos usuários do site com os anúncios publicitários ou entidades anunciantes.
A versão em inglês deste acordo é a versão principal, a qual prevalece sempre que houver alguma discrepância entre a versão em inglês e a versão em português.
© 2007-2024 - Fusion Media Limited. Todos os direitos reservados.