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Lula diz que visitará Egito e Etiópia em fevereiro

Publicado 18.01.2024, 13:18
© Reuters. Presidente Luiz Inácio Lula da Silva
20/12/2023
REUTERS/Adriano Machado

(Reuters) - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou nesta quinta-feira que visitará o Egito e a Etiópia no mês que vem, ao mesmo tempo que reiterou que pretende concentrar sua agenda de viagens em 2024 dentro do Brasil.

Em discurso durante cerimônia para formalizar a implantação do Parque Tecnológico Aeroespacial da Bahia, Lula afirmou que não poderá aproveitar o Carnaval baiano por conta de sua viagem internacional à África.

"Virei para a Bahia muitas vezes. Não posso vir no Carnaval, porque no Carnaval eu vou trabalhar, alguém precisa trabalhar no Brasil. Eu vou ter que fazer uma viagem dia 13 (de fevereiro) à noite, porque eu vou para o Egito e do Egito eu vou para a Etiópia participar do Congresso da União Africana", disse Lula.

"O Brasil precisa de uma vez por todas começar a retribuir a dívida histórica que nós temos com o povo africano. Como o Brasil é um país pobre que não pode pagar a sua dívida em dinheiro, a gente paga em transferência de conhecimento, em transferência de políticas públicas bem-sucedidas, em transferência de tecnologia", afirmou.

Em seu discurso, Lula criticou o governo de seu antecessor Jair Bolsonaro, que classificou como "praga de gafanhoto", e afirmou que, se algumas pessoas não gostassem de retrocessos, o Brasil poderia estar consolidado como quinta maior economia do mundo.

O presidente criticou especificamente "o que fizeram com a nossa Petrobras (BVMF:PETR4)" e voltou a classificar a privatização da Eletrobras (BVMF:ELET3), realizada na gestão Bolsonaro, de "escárnio".

© Reuters. Presidente Luiz Inácio Lula da Silva
20/12/2023
REUTERS/Adriano Machado

"A privatização da Eletrobras as pessoas não gostam que se fale, mas foi um escárnio nesse país que se fez num setor estratégico como o setor de energia", afirmou Lula, que se disse "indignado".

Em resposta à privatização da Eletrobras, o governo Lula ingressou com ação no Supremo Tribunal Federal (STF) para elevar seu poder de voto em decisões da empresa. No fim do ano passado, o ministro do STF Kassio Nunes Marques encaminhou o processo para uma câmara de arbitragem.

 

(Por Letícia Fucuchima e Eduardo Simões, em São Paulo)

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