A Meta Platforms Inc. informou na sexta-feira que frustrou tentativas de hackeamento de contas do WhatsApp pertencentes a indivíduos ligados às administrações do Presidente Joe Biden e do ex-Presidente Donald Trump. A empresa, proprietária do Facebook, Instagram e WhatsApp, descobriu o que descreveu como um "pequeno grupo de prováveis atividades de engenharia social" no WhatsApp. Fingindo ser suporte técnico da AOL, Google (NASDAQ:GOOGL), Yahoo e Microsoft (NASDAQ:MSFT), os atacantes tentaram enganar os usuários.As atividades suspeitas foram relatadas pelos usuários, levando ao bloqueio das contas em questão. A Meta garantiu que não havia evidências de que as contas do WhatsApp visadas tivessem sido comprometidas. A empresa atribuiu essas tentativas de hackeamento ao APT42, um grupo de hackers iraniano supostamente ligado a uma unidade de inteligência do exército do Irã. Este grupo é conhecido por suas táticas sofisticadas de vigilância, que incluem gravação de chamadas, roubo de mensagens de texto e ativação remota de câmeras e microfones em dispositivos móveis.Esta tentativa recente está relacionada a esforços anteriores para se infiltrar em campanhas presidenciais dos EUA, conforme relatado pela Microsoft e Google no início de abril, antes da próxima eleição presidencial dos EUA em novembro. As descobertas da Meta não revelaram as identidades dos indivíduos visados, mas indicaram que os hackers se concentraram em figuras políticas, diplomáticas, empresariais e públicas, incluindo algumas ligadas às administrações Biden e Trump. Os indivíduos visados estavam localizados em várias regiões, incluindo Israel, territórios palestinos, Irã, Estados Unidos e Reino Unido.A Reuters contribuiu para esta reportagem.
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