SÃO PAULO (Reuters) - A agência de classificação de riscos Moody's disse nesta quarta-feira que os ratings do Brasil refletem as condições fiscais adversas e que os gastos do governo devem continuar subindo, apesar dos esforços para apertar as políticas fiscal e monetária e dos cortes de gastos discricionários.
A Moody's publicou seu relatório de análise sobre o Brasil para refletir o que levou a agência a cortar o rating do Brasil para "Baa3", última nota dentro da faixa considerada como grau de investimento, assim como a mudar a perspectiva da nota de crédito para estável ante negativa.
(Por Flavia Bohone)