Os analistas do Bank of America permanecem otimistas em relação à Dell Technologies (NYSE:DELL) à medida que a empresa se aproxima da divulgação dos resultados do segundo trimestre fiscal em 29 de agosto.
Apesar das recentes quedas nas ações, o BofA reiterou sua recomendação de Compra para o papel, citando "múltiplos fatores para recuperação de margem" e um cenário favorável para 2025.
O BofA projeta a receita da Dell no segundo trimestre fiscal em US$ 24,07 bilhões, com um lucro por ação de US$ 1,75, ligeiramente acima do consenso de US$ 24,13 bilhões e US$ 1,68 por ação. O banco espera que as margens operacionais do segmento ISG atinjam dois dígitos, sinalizando força em todo o portfólio da Dell.
O BofA reduziu seu preço-alvo para a ação de US$ 180 para US$ 150, refletindo as médias dos pares, mas mantém a confiança nos fundamentos da empresa.
A demanda por servidores de IA, embora descrita como "irregular" em termos de tamanho e timing, continua sendo um foco-chave para a Dell. O BofA estima que a Dell encerrará o segundo trimestre fiscal com um backlog de US$ 4,5 bilhões em servidores de IA, com melhoria de margem a longo prazo prevista à medida que aumenta a participação de clientes corporativos e governamentais. Espera-se que isso impacte positivamente o equilíbrio entre pedidos, backlog e crescimento de remessas da Dell.
No segmento de armazenamento, o BofA prevê uma recuperação nas margens operacionais, impulsionada por vários fatores, incluindo um ciclo típico de atualização após o crescimento do ISS, novos lançamentos de mainframes da IBM em 2025 e recuperação de participação de mercado com novas ofertas baseadas em QLC.
Em relação ao segmento de PCs, embora a orientação para o segundo trimestre fiscal sugira um declínio de baixo dígito único ano a ano, o BofA prevê um crescimento de 2,7% no grupo de soluções para clientes no ano fiscal de 2025, apoiado por fatores como promoções de volta às aulas, a atualização devido ao fim do suporte ao Windows 10 e uma base instalada envelhecida de PCs da era COVID.
No geral, o BofA vê o portfólio diversificado e o posicionamento estratégico da Dell como principais impulsionadores da recuperação de margem, tornando a ação uma oportunidade de investimento atrativa a longo prazo.
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