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Pfizer iniciou contatos com governo em maio; Carlos Bolsonaro esteve em reunião com farmacêutica

Publicado 13.05.2021, 13:12
Atualizado 13.05.2021, 18:15
© Reuters. Ex-presidente da Pfizer no Brasil Carlos Murillo presta depoimento na CPI da Covid no Senado
13/05/2021
REUTERS/Adriano Machado

© Reuters. Ex-presidente da Pfizer no Brasil Carlos Murillo presta depoimento na CPI da Covid no Senado 13/05/2021 REUTERS/Adriano Machado

Por Maria Carolina Marcello

BRASÍLIA (Reuters) - O gerente-geral da Pfizer (NYSE:PFE) na América Latina, Carlos Murillo, disse nesta quinta-feira que a farmacêutica iniciou seus contatos com o governo brasileiro e de outros países sobre a potencial vacina em maio e junho de 2020 e confirmou a participação do vereador Carlos Bolsonaro em pelo menos uma reunião de representantes da empresa no Palácio do Planalto.

Presidente da Pfizer Brasil ao longo do ano passado, Murillo comandou as negociações com o governo brasileiro e relatou à CPI da Covid no Senado a falta de resposta do governo federal a uma oferta da empresa de 26 de agosto do ano passado. Também informou que no período entre maio e novembro não houve contato com ministros de Estado, mas com equipes dos ministérios.

"Como parte do plano de desenvolvimento da vacina e este plano de cinco medidas, a Pfizer começou a estabelecer contatos iniciais com os países do mundo inteiro, todos no mesmo momento, no mês de maio e junho de 2020", disse aos integrantes da CPI.

"As condições que a Pfizer procurou para o Brasil são exatamente as mesmas condições que a Pfizer negociou e assinou neste momento já com mais de 110 países no mundo."

Murillo descreveu três ofertas formalizadas ao governo federal. Uma delas, de 26 de agosto, não obteve resposta do governo federal no prazo de validade de 15 dias.

"Como era vinculante e estávamos neste processo com todos os governos, teria uma validade de 15 dias. Passados esses 15 dias, o governo do Brasil não rejeitou, tampouco aceitou a oferta", descreveu Murillo.

Segundo o executivo, em novembro ele telefonou ao ex-secretário de Comunicação Social da Presidência da República Fabio Wajngarten, conversa relatada na véspera pelo ex-chefe da Secom. Na ocasião, o então presidente da Pfizer no Brasil conversou brevemente com o ministro Paulo Guedes.

"Eu somente conversei com o ministro da Saúde no mês de novembro e mais numa segunda ocasião, em dezembro. Com o Ministro Guedes conversei nessa ocasião dessa ligação e tive uma conversa posterior no mês de fevereiro", disse Murillo.

ENCONTRO NO PLANALTO

O executivo foi questionado pelo relator da CPI, Renan Calheiros (MDB-AL), sobre os integrantes de encontro de representantes da Pfizer no Palácio do Planalto com Wajngarten, mas não pôde responder de imediato porque não participou da conversa. Mas ainda durante a audiência forneceu as informações, repassadas pela diretora Jurídica da Pfizer, Shirley Meschke.

O executivo informou que nessa conversa específica esteve presente o vereador do Rio de Janeiro Carlos Bolsonaro, filho do presidente Jair Bolsonaro, além do assessor especial para Assuntos Internacionais da Presidência, Filipe Martins.

"Após aproximadamente uma hora da reunião, Fabio recebe uma ligação, sai da sala e retorna para a reunião. Minutos depois, entra na sala de reunião Filipe Garcia Martins, da Assessoria Internacional da Presidência da República; Carlos Bolsonaro", relatou Murillo, segundo informações repassadas pela diretora Jurídica da Pfizer. A gerente de relações governamentais da empresa Eliza Samartini também participou da conversa.

"Fabio explicou a Filipe Garcia Martins e a Carlos Bolsonaro os esclarecimentos prestados pela Pfizer até então na reunião. Carlos ficou brevemente na reunião e saiu da sala. Filipe Garcia Martins ainda permaneceu na reunião. A reunião foi encerrada logo na sequência, e as representantes da Pfizer saíram do Palácio do Planalto", concluiu.

A confirmação reforça tese em estudo pela CPI sobre um comitê paralelo de aconselhamento do presidente da República relatado em outro depoimento, o do ex-ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta.

DIFICULDADES

O executivo disse que as negociações com o governo giraram em torno da logística para operacionalização da vacina, que precisa ser armazenada a 70 graus Celsius negativos e da necessidade de autorização do imunizante por parte da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

Mas também esbarravam na necessidade de mudança na legislação brasileira, no entender do governo, por conta das cláusulas de responsabilidade.

"O Ministério da Saúde entendeu que, para prosseguir e assinar o contrato, precisava de duas condições: uma era o registro da Anvisa e a segunda era uma autorização legislativa específica para atender às condições contratuais que estávamos negociando. Esse foi, durante os meses de novembro, dezembro e janeiro, o objeto das negociações", disse Murillo.

Questionado, Murillo disse não concordar com o termo utilizado pelo então ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, e pelo presidente Jair Bolsonaro, que classificaram tais cláusulas como "leoninas".

"Não, eu não estou de acordo com essa categorização dessas condições leoninas.", disse.

"As condições que a Pfizer procurou para o Brasil são exatamente as mesmas condições que a Pfizer negociou e assinou neste momento já com mais de 110 países no mundo."

Murillo relatou que tratava principalmente com o Ministério da Saúde, mas também citou reunião no Ministério da Economia.

Senadores governistas investiram seus esforços em desmontar a narrativa segundo a qual houve atraso no início da vacinação do país. Centraram seus questionamentos em fatos como a época em que a vacina da Pfizer obteve registro definitivo da Anvisa -- em fevereiro deste ano -- e enfatizaram que nas ofertas da empresa, os imunizantes eram tratados como "potenciais". Também se fiaram nos impedimentos legais de até então sobre a cláusula de responsabilidade.

Questionado, o Murillo relatou que ao menos desde novembro o governo brasileiro já identificava esses entraves legais.

© Reuters. Ex-presidente da Pfizer no Brasil Carlos Murillo presta depoimento na CPI da Covid no Senado
13/05/2021
REUTERS/Adriano Machado

Senadores independentes e de oposição, por outro lado, questionaram porque o governo não tomou a iniciativa legislativa de adequar a legislação brasileira ainda em novembro para possibilitar o contrato com a farmacêutica, formalizado apenas em março deste ano.

Governistas também colocaram em dúvida a falta de resposta a carta da empresa enviada a diversas autoridades --o presidente da República, o vice-presidente, os ministros da Saúde e da Economia, entre elas-- por quase dois meses, apontando que a despeito disso, a farmacêutica e o governo seguiam com as negociações.

O executivo da Pfizer explicou ainda que as ofertas da empresa consideravam a entrega de quantitativos levando-se em conta variáveis como a aprovação sanitária. Ainda tratada como potencial em maio por estar em desenvolvimento, a vacina ganhou mais sustentação em novembro, segundo ele, quando foi divulgado resultado de estudo clínico apontando eficácia de 95%.

Últimos comentários

Bolsonaro 2022.
O depoimento do representante da Pfizer, foi uma pá de cal, nesta cpi dos vagabundos. Principalmente quando respondeu que a negociação só poderia ser concluída após aprovação na Câmara de deputados, fato que ocorreu somente este ano.
O Carluxo da Rachadinha sabe tudo de medicina. Provavelmente pegar informações para aliimentar o que os guardiões do Rei da deveriam falar. Todos esbanjando recurso público para espalhar mentira e defender seu bandidinho de estimação. Em 22, seja patriota, pense no Brasil. Não vote em Lula e Bozo
Nem no Ciro Coroné, nem no Amoedo, nem na Marina, nem no Boulos, nem no Mandetta (rsrsrsrs)
o que o filho zero à esquerda do tenente incompetente sabe de vacinas?
Simplesmente propor a experimentação com terapia gênica na população sem o consentimento livre e INFORMADO e sem responsabilidade do fabricante deveria ser crime punível com pena de morte.
Desvios de recursos devem ser investigados, inclusive os prefeitos que utilizaram para comprar "kit covid", mas fazer isso para desviar o foco do atraso na vacinação é só desculpinha de passadores de pano do genocida. kkkkkkkkkkkk
acredito que vc nao viu oa depoimentos pelos seus comentários...menos militância e ódio e mais informação
Renan disse. “A CPI nao esta para investigar desvios de recursos” kkkkkkkkkkkkkkkkkk
Então, tal como para a Covid tomar ou não tomar a cloroquina é irrelevante na CPI.
Incrível como ainda tem idiotas defendendo cloroquina. Putz, tem que fazer um estudo, abrir a cabeça e saber que tipo de titica de galinha tem dentro, e testar para ver se serve ao menos de adubo.
a cloroquina so foi indicada pq eatudos sugeriam no início sua eficácia ...pesquise.....porem depois os estudos sumiram surgiram "novos" estudos desacreditando ela....será pq elaé um medicamento muito barato e que nao interessaria financeiramente para as grandes farmacêuticas ?? fica ai a pergunta....melhor criar um novo medicamento que custe 3 mil a cartela...nem tudo no mundo é o que parece.....cura para o câncer......aids...carro elétrico na década de 80.....tem coisas q nao vao pra frente pq nao vão gerar lucro para as grandes empresas.
Ninguém sabe nada! Opinar contra ou a favor é mero exercício de chute ou alinhamento político idiota. Vamos ver quem vai ter humildade, tanto de um lado qto de outro, para admitir as besteiras que tenha falado a respeito qdo a Ciência der seu parecer concensual, mais à frente.
Mil vezes jóia para o que escreveu!!!!
Deputado que tomou cloroquina investigando a nao compra de vacinas .. kkkkkkkkk
Senador
Todos com um mínimo de lucidez já sabia o que ficou mais uma vez evidenciado na CPI. Isso não é só incompetência, não é só amoral é genocídio. O Bozo é o pior presidente que esse país já viu e hoje claramente do mundo também, um fracaso total: ambiente, cultura, educação, saúde não é algo que este indivíduo conheça, muito menos preze.
Perfeito o comentário. Nenhum setor desse governo se salva. Felizmente, parte do rebanho está acordando da ilusão messiânica. Os livros de história vão certamente eternizá-lo como pior presidente de todos os tempos. A CPI deveria aceitar a proposta desesperada dos governistas e investigar estados e municípios também. Será mais um tiro no pé do governo, pois vão descobrir muitos municípios que gastaram o dinheiro público com cloroquina. O tratoraço também vai ser desvendado.
Adoro home office. Se o Brasil não tivesse bobeado na compra de vacinas, já teríamos academias abertas, praias e praças liberadas, futebol, corrida, caminhada... Todos os bebês sem artrite, artrose... O que falta é vacina.
se não tivessemos tantos governadores prefeitos safados também... roubando no covidão negando tratamento...vai pra casa volte quando for para ser entubado...
Denuncie Flávio. Se você tem provas, denuncie. Se não, continue esperneando aqui.
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Tanto de gente em casa a 1 ...2 anos presos em casa, academias fechadas, home office, praias praças  fechadas, sem futebol, corrida, caminhada.... todo mundo entrevado com problema de artrite artrose ... vai faltar cloroquina
Era uma ótima notícia em junho de 2020, pena que até agora só recebemos uma fração do prometido das doses da vacina de Oxford. Graças às ofensas do genocida e família à China. O fornecedor dos insumos está retaliando e atrasando os envios. É uma inteligência bovina.
deve ser porque tem apenas 7,8 bi de gente no mundo....só temos arroz para 3,8 bi de gente no mundo ...quanto mais vacinas Postar
Brasil anuncia acordo com Oxford e vai produzir 30,4 milhões de doses de vacina contra Covid-19 Produção pode chegar a 100 milhões de doses caso eficácia da vacina seja comprovada; país vai investir US$ 127 milhões, e produção brasileira será na Bio-Manguinhos Paula Ferreira, Bruno Alfano e Thayz Guimarães - Jornal O GLOBO 27/06/2020 - 11:50 / Atualizado em 28/06/2020 - 12:15
Mn Nve se o síndico do meu prédio fizer 10% das lambanças que esse governo faz, já teria sido trocado faz tempo. O Brasil precisa tocar não só as reformas administrativa e tributária, mas a política é essencial. Esse regime presidencialista de cooptação do legislativo não pode continuar.
por causas dos termos do contrato..para de disseminar a desinformação......parem de se informar pela rede "bobo"..vcs assistem somente o jornal Nacional e depois correm aki pro investing pra opinar
por causas dos termos do contrato..para de disseminar a desinformação......parem de se informar pela rede "bobo"..vcs assistem somente o jornal Nacional e depois correm aki pro investing pra opinar
Brasil anuncia acordo com Oxford e vai produzir 30,4 milhões de doses de vacina contra Covid-19 Produção pode chegar a 100 milhões de doses caso eficácia da vacina seja comprovada; país vai investir US$ 127 milhões, e produção brasileira será na Bio-Manguinhos Paula Ferreira, Bruno Alfano e Thayz Guimarães 27/06/2020 - 11:50 / Atualizado em 28/06/2020 - 12:15
Eita, soltaram a Julimar de novo. Quem deixou a cerca aberta?
Neste desgoverno toda a Bandidagem esta sendo solta. O Kassio, colocado no STF pelo Rei da Rachadinha,  mandou soltar o Lula.  Cunha, Queiroz, Dirceu, ...... tb foram soltos. Estão quase prendendo o Moro e soltando o Cabral tb. Collor já é o melhor amigo do Rei da Rachadinha.
Genocídio é ignorar vacinas e gastar dinheiro público com remédios inúteis.
  quando for a Ch ina tente clicar em algum meme, nas suas redes social ou tente me passar um Zap ou comentar aqui ... ahhh não vai dar...iiih vai ser vigiada se não for presa tentando...
Bom Flávio, não quis te explicar sobre o significado de genocida antes, mas como você procurou no Google, parece que você negou seu próprio comentário anterior.
Então Flávio, felizmente já estive na China e em outros países também. Procuro ver as virtudes de cada país e torcer para que o Brasil seja virtuoso também. Felizmente também, aqui no Brasil ainda temos democracia e podemos comentar aqui, apesar de muitos bozonazis defenderem a ditadura. Além de estudar, um passaporte também é útil para aprender algo. Tente.
A Anvisa não aprovou a cloroquina para uso contra COVID porém a dona Zanini não diz isso. Dois pesos duas medidas?
basta fazer um canal no YouTube colocar um nome do tipo "Brasilparalerdos" que os apoiadores do bozonazi fazem a propaganda. E o estudo científico já está até pronto pois segue o protocolo bovino que são as afirmações: "todo mundo da minha família se curou", "o tio do.meu vizinho também disse", "meu irmão que é médico também recomendou"... etc.
fazer um canal... marionetes de midias esquerdistas .. q tal... vacina nao trata ng ... vacina previne... geracao criada na gestao do presidiario esperar oq né
Crie zeni moura, gado tem dos dois lados, tanto na extrema direita como extrema esquerda. A diferença é apenas o político de estimação. Mas antes de criar aprenda a escrever. Tá difícil entender sua linguagem escrita. Talvez, você não tenha aproveitado a educação da gestão do presidiário. Por pior que seja o nível da educação, parte do aprendizado parte do esforço do estudante. Vai lá, ainda dá tempo. E agora não há desculpa, porque a gestão não é mais do presidiário. Agora é do genocida.
Genocidio é tomar cloroquina se curar e falar pra ng tomar ...se querem vacina sem aprovacao da anvisa se apresentem para tomar a russa.... ate hj nao se sabe ao certos os efeitos colaterais das vacinas ja autorizadas...outro dia morreu uma gravida por causa da astrazenica ...mas vale tudo pelo poder... segue o jogo... Bolsonaro 2022
Todos os 15,7 milhões de curados beberam água regularmente, logo a água curou 100% deles.👉
Outro dia morreram várias pessoas que tomaram cloroquina, tem muitos na fila do transplante de fígado. Mas isso a live do genocida não mostra
você não têm cérebro, assim como seu mito.
Bolso, seguindo o receituário neoliberal-guedista preteriu as vacinas para conter despesas em desfavor dos brasileiros que agora sofrem com genocídio; no lugar Bolso deu ênfase as cloroquinas-invermectina por ser bem mais baratinhos aos cofres públicos e agradar ao mesmo tempo o trump e os empresários donos dos laboratórios dos medicamentos-ineficazes no combate à Covid. Cadeia para o Bolso, já!
ISSO E LIBERDADE PARA LULA, GEDDEL, YUNES, DIRCEU, CUNHA, DR JAIRINHO, ANDRE DO RAP, FREDERICK DO CV SR DAS ARMAS, MARCOLA E BEIRA MAR TAMBÉM...
Boa mesmo era a vacina da Índia, que estava mais atrasada do que a da Pfizer, aí da não saiu e o Brasil aceitou negociar e pagar antecipado..... Em 22, seja patriota, pense no Brasil. Não vote em Lula e Bozo
 Negativo, Covaxin comprada em fevereiro. Astrazeneca e Coronavac seguem o mesmo tramite, acordo fechado antes de testes e aprovaçao devido a urgencia da pandemia.... Mas para Pfizer não foi feito da mesma forma....
 Brasil anuncia acordo com Oxford e vai produzir 30,4 milhões de doses de vacina contra Covid-19.  Produção pode chegar a 100 milhões de doses caso eficácia da vacina seja comprovada; país vai investir US$ 127 milhões, e produção brasileira será na Bio-Manguinhos Paula Ferreira, Bruno Alfano e Thayz Guimarães - Jornal O GLOBO 27/06/2020 - 11:50 / Atualizado em 28/06/2020 - 12:15
 Exato, foi o que falei. Astrazeneca e Coronavac foram feitos acordos para produção e gasto de dinheiro sob risco de não dar certo. A compra da Covaxin da India foi feita da mesma forma. Para a Pfizer, preferiram ignorar a proposta.
DESTE 110 só o Brasil recusou???? Cada país tem sua legislação, essa vacina é unica, um troço RNA é novo, bulas com modificações genéticas, quem é de CQ vai entender a responsabilidade em aprovar algo novo no mercado, creio também p/ maioria dos países o problema foi o preço por dose(1 Pfizer compra sei lá quantas mil da corona ou Oxford que já estavam compradas) e custo de armazenagem e transporte a -80 -70ºC, tanto que o Brasil só conseguiu 180  freezers adequados sem falar no avião e caminhões, e locais que conseguem armazenar essas vacinas, incluindo a segurança para os equipamentos e vacinas, imaginem já estão perdendo doses da corona e oxford, pois não utilizam todo frasco, deixam na seringa e aplicam ar, roubam doses, e esquecem de guardar em locais certos, estão confundindo e aplicando vacinas de covid, no lugar de tetano, gripe, etc
oferecer a mesma cláusula a 110 países não significa nada, pois cada país tem sua legislação própria , que está acima da Ccláusula da empresa.
Mico tentou mudar bula de remedio. Meu Deus. Nem maduro faz isso.
A agência reguladora de um país, pode pedir ao detentor do registro a mudança da Bula, lógico que este pedirá estudo científicos, bom baseado na experiência de algum médicos, em Manaus na crise do covid foi ministrado a cloroquina, que são inibidores de protease atuam através do bloqueio desta enzima, que é fundamental para síntese de RNA viral, NÃO QUER DIZER QUE CURE, MAS PARA EFEITOS DE TRATAMENTO DAS SINDROMES COMO A QUE AFETA A MUSCULAÇÃO PODE TER ALGUM EFEITO, LÓGICO ESTUDADO O PACIENTE.
ANVISA já declarou. Não existe medicamentos para tratamento precoce. OMS já declarou: cloroquina e ivermectina não devem ser utilizados para tratamento. Trump deu cloroquina para o Brasil mas não deu uma dose de vacinas. O fabricante da cloroquina disse que não serve para COVID. Flávio Moura disse que serve. hummm quem devo acreditar. Desculpe Dr. Flávio, você perdeu. fico com os especialistas.
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