Aeroporto Internacional Tom Jobim: concessionária negocia novo prazo para pagar o que deve (Divulgação/RioGaleão)
SÃO PAULO – Outra concessionária de serviços públicos está com problemas. Nesta quinta-feira (19), o consórcio RioGaleão, que administra o aeroporto internacional do Rio, informou que deixou de pagar uma parcela da outorga do terminal. Confira o que foi notícia no mundo das empresas hoje:
Em débito - O consórcio RioGaleão, que administra o aeroporto internacional do Rio de Janeiro, deixou de pagar uma parcela de R$ 960 milhões da outorga do terminal e já negocia com o governo a definição de um novo prazo, segundo o presidente do consórcio, Luiz Rocha.
Fora dos trilhos - A Transnordestina Logística informou nesta quinta-feira que vai tentar reverter decisão do Tribunal de Contas da União (TCU), que proibiu novos repasses de recursos públicos à empresa por parte da Valec, do Fundo de Investimento do Nordeste (Finor), Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste (FNE), Fundo de Desenvolvimento do Nordeste (FDNE), do BNDES e da BNDESPar para as obras da companhia.
A conferir - O futuro presidente-executivo da Petrobras (SA:PETR4), Pedro Parente, prometeu nesta quinta-feira fazer uma gestão "estritamente profissional" na estatal, sem indicações políticas. “Isso foi uma indicação clara que o presidente (interino Michel) Temer me passou”, disse Parente, que atualmente preside o conselho de administração da BM&FBovespa (SA:BVMF3).
Nome aos bois - A gestora EIG Management adicionou a Odebrecht ao seu processo de fraude de US$ 221 milhões contra a Petrobras. A EIG alegou que a Odebrecht, assim como a Petrobras, induziu a empresa ao erro para que investisse na compra de participação na Sete Brasil, que entrou com pedido de recuperação judicial.
Pente-fino - Qualquer decisão sobre injeção de capital na Eletrobras (SA:ELET3) vai depender do resultado de uma investigação em andamento, disse o ministro do Planejamento, Romero Jucá.
Sem conversa - Representantes sindicais da usina siderúrgica da CSN (SA:CSNA3) em Volta Redonda (RJ) rejeitaram os termos para acordo coletivo deste ano, que inclui reajuste salarial zero e corte em benefícios. Os trabalhadores cobram um mínimo de reposição da inflação medida pelo INPC (9,83%) mais aumento real que não foi definido. A data-base da categoria é em 1º de maio.