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Secretário de Tesouro dos EUA diz que é crítico ter mais demanda na Europa

Publicado 20.04.2013, 13:17

Washington, 20 abr (EFE).- O secretário do Tesouro de EUA, Jack Lew, disse neste sábado que é "crítico" conseguir uma maior demanda na Europa e considerou "vital" que as economias com superávit contribuam para evitar a "fadiga" pelas medidas de austeridade.

"Este não é momento para a autocomplacência", afirmou Lew no texto do discurso preparado perante a sessão plenária do Comitê Monetário e Financeiro (IMFC, por seu sigla em inglês), principal órgão assessor do Fundo Monetário Internacional (FMI).

Lew mencionou que apesar dos menores riscos, "o crescimento global ainda é débil e o desemprego muito alto", por isso que é "fundamental" reforçar a demanda global, um assunto que na sua opinião deve de ser prioritário na agenda econômica mundial.

O secretário disse que "uma demanda mais robusta na Europa é crítica para o crescimento global".

"A débil demanda doméstica cortou o crescimento da zona do euro durante seis trimestres consecutivos e a produção segue contraindo", afirmou Lew, que disse que essa fraqueza acabou com o crescimento global em 2012.

Lew deu as boas-vindas ao debate aberto na Europa sobre as fórmulas para respaldar a demanda mediante uma combinação de medidas macroeconômicas, um reajuste da consolidação fiscal e a redução da fragmentação financeira.

"Tendo em vista que países que representam uma terceira parte do PIB da zona do euro estão contraindo seus orçamentos, é vital que as economias com superávit contribuam mais à demanda para aliviar o processo de ajuste na periferia, evitar a fadiga pela austeridade e renovar o dinamismo europeu", disse Lew.

O secretário reiterou o compromisso de Washington com a redução do déficit e afirmou que "a economia americana continua sendo resistente e está ganhando força".

O FMI iniciou ontem sua assembleia de primavera conjunta com o Banco Mundial (BM) que termina hoje em Washington e na qual participam mais de 200 ministros de Finanças e banqueiros centrais. EFE

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