Investing.com – A libra esterlina continuou sendo negociada perto de baixas de um mês em relação ao dólar norte-americano nesta terça-feira, apesar de dados britânicos positivos, uma vez que os mercados permaneceram agitados antes das reuniões de política do Banco Central Europeu (BCE) e do Banco da Inglaterra, no final desta semana.
GBP/USD atingiu 1,5137 durante as negociações norte-americanas da manhã, a maior baixa do par desde 30 de maio; posteriormente, o par consolidou-se em 1,5165, caindo 0,33%.
Espera-se que o par encontre suporte em 1,5110, a baixa de 30 de maio, e resistência em 1,5238, a alta da sessão.
No início do dia, dados mostraram que a atividade de construção no Reino Unido expandiu em junho no ritmo mais rápido desde maio de 2012.
O grupo Markit informou que o PMI de construção do Reino Unido aumentou para um ajuste sazonal de 51,0 em junho, de 50,8 em maio.
Os economistas esperavam que o índice melhorasse para 51,1 no mês passado.
O economista sênior do Markit, Tim Moore, disse que a melhora na produção geral de construção impulsionou as perspectivas de crescimento do segundo trimestre e reduziu as chances de medidas adicionais de flexibilização por parte do Banco da Inglaterra na reunião mensal de política do banco a ser realizada nesta quinta-feira.
Dados divulgados ontem mostraram que a atividade manufatureira no Reino Unido expandiu em junho no ritmo mais rápido em mais de dois anos.
O Ministério do Comércio dos EUA informou que os pedidos às fábricas subiram por um ajuste sazonal de 2,1% em maio, comparados com as expectativas de uma alta de 2%.
Os pedidos às fábricas em abril subiram 1,3%, acima de um ganho de 1% registrado anteriormente.
Os investidores também estão aguardando os dados sobre o indicador NFP (nonfarm payrolls) nos EUA em busca de dicas sobre quando o banco central norte-americano pode decidir reduzir seu programa mensal de US$ 85 bilhões em compras de ativos.
A libra esterlina ficou estável em relação ao euro, com EUR/GBP subindo 0,02%, para 0,8585.
O BCE deve reiterar que uma saída da política monetária flexibilizada permanece distante da sua reunião mensal de quinta-feira, apesar de dados de ontem terem indicado que a queda no setor manufatureiro da zona do euro está diminuindo.
GBP/USD atingiu 1,5137 durante as negociações norte-americanas da manhã, a maior baixa do par desde 30 de maio; posteriormente, o par consolidou-se em 1,5165, caindo 0,33%.
Espera-se que o par encontre suporte em 1,5110, a baixa de 30 de maio, e resistência em 1,5238, a alta da sessão.
No início do dia, dados mostraram que a atividade de construção no Reino Unido expandiu em junho no ritmo mais rápido desde maio de 2012.
O grupo Markit informou que o PMI de construção do Reino Unido aumentou para um ajuste sazonal de 51,0 em junho, de 50,8 em maio.
Os economistas esperavam que o índice melhorasse para 51,1 no mês passado.
O economista sênior do Markit, Tim Moore, disse que a melhora na produção geral de construção impulsionou as perspectivas de crescimento do segundo trimestre e reduziu as chances de medidas adicionais de flexibilização por parte do Banco da Inglaterra na reunião mensal de política do banco a ser realizada nesta quinta-feira.
Dados divulgados ontem mostraram que a atividade manufatureira no Reino Unido expandiu em junho no ritmo mais rápido em mais de dois anos.
O Ministério do Comércio dos EUA informou que os pedidos às fábricas subiram por um ajuste sazonal de 2,1% em maio, comparados com as expectativas de uma alta de 2%.
Os pedidos às fábricas em abril subiram 1,3%, acima de um ganho de 1% registrado anteriormente.
Os investidores também estão aguardando os dados sobre o indicador NFP (nonfarm payrolls) nos EUA em busca de dicas sobre quando o banco central norte-americano pode decidir reduzir seu programa mensal de US$ 85 bilhões em compras de ativos.
A libra esterlina ficou estável em relação ao euro, com EUR/GBP subindo 0,02%, para 0,8585.
O BCE deve reiterar que uma saída da política monetária flexibilizada permanece distante da sua reunião mensal de quinta-feira, apesar de dados de ontem terem indicado que a queda no setor manufatureiro da zona do euro está diminuindo.