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Venda generalizada de ações dos EUA com proibição de Trump

Publicado 30.01.2017, 14:38
© Reuters.  Wall Street usa Trump como desculpa para iniciar uma semana cheia com o pé esquerdo
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Investing.com - Wall Street apresentou queda nesta segunda, com os investidores focando no recente decreto presidencial de Donald Trump e preferindo não correr riscos.

Às 14h36, no horário de Brasília, o Dow Jones caía 185 pontos, ou 0,92%, o S&P 500 recuava 22 pontos, ou 0,95%, enquanto o Nasdaq Composite, dos gigantes da tecnologia, registrava queda de 1,20%.

Os investidores devem continuar de olho em Trump para mais detalhes sobre suas promessas de reforma tributária, investimentos em infraestrutura e mudanças nas políticas comerciais.

A confiança sofreu um golpe, após Trump, na sexta-feira, suspender as viagens para os Estados Unidos de cidadãos da Síria, do Iraque, do Irã e de outros quatro países de maioria muçulmana, afirmando que a medida ajudaria a proteger os americanos de ataques terroristas.

O decreto presidencial deu início a enormes protestos em muitas cidades dos EUA e causou uma reação negativa pelo mundo, aumentando as preocupações quanto ao potencial impacto de desestabilização das políticas de Trump.

Várias empresas de tecnologia dos EUA, como a Google (NASDAQ:GOOGL), a Apple (NASDAQ:AAPL) e a Microsoft (NASDAQ:MSFT) criticaram a medida, e o CEO da Starbucks (NASDAQ:SBUX), Howard Schultz, prometeu a contratação de 10.000 refugiados pela empresa no mundo.

Alguns especialistas criticaram o método pelo qual o novo presidente está implementando o decreto, com nervosismo sobre a forma com que as ações de Trump afetarão o comércio internacional e sobre outras medidas que possam ser implementadas.

Nas notícias econômicas, os dados na segunda-feira apresentaram resultados bons e ruins, com os gastos pessoais ainda subindo em dezembro, de acordo com as previsões, mas a renda pessoal avançando um pouco menos do que o esperado.

O índice de preços do núcleo do PCE, uma das formas favoritas do Fed de medir a inflação, indicou um crescimento anual de 1,7% em dezembro, confirmando as previsões e alinhado com a leitura revisada do mês anterior.

No mercado imobiliário, as vendas de imóveis residenciais pendentes demonstraram força mais uma vez em dezembro, com um crescimento de 1,6% que superou as expectativas de 1,1%.

De qualquer forma, os participantes do mercado também assumiram posições antes da divulgação de decisão de política do Fed na quarta-feira e dos relatórios de emprego na sexta.

Os investidores continuarão de olho nos resultados, com os gigantes da tecnologia como a Apple (NASDAQ:AAPL), Amazon (NASDAQ:AMZN) e Facebook (NASDAQ:FB) e das grandes farmacêuticas Merck (NYSE:MRK) e Pfizer (NYSE:PFE) divulgando os números nesta semana.

Com 107 das 500 empresas do S&P já tendo divulgado os resultados do quarto trimestre, a Earnings Scout alertou que apesar de 67% terem superado as estimativas no lucro, só 25% dessas empresas tiveram as estimativas para o primeiro trimestre aumentadas, com a média sendo de queda de 0,88% até agora.

Enquanto isso, os preços do petróleo recuaram próximo do meio dia no pregão desta segunda, iniciando a semana de forma negativa, com o aumento de produção dos EUA influenciando o mercado.

A prestadora de serviços da área petrolífera, Baker Hughes, afirmou, no fim da sexta, que o número de plataformas ativas nos EUA aumentou em 15 na semana passada, o 12º aumento das últimas 13 semanas e o maior nível desde novembro de 2015.

O petróleo bruto americano futuro apresentou queda de 0,81%, sendo negociado a US$ 52,74, às 14h38, no horário de Brasília, enquanto que o barril de Brent operou em queda de 0,458%, atingindo US$ 55,45.

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