Investing.com – O euro caiu para baixas de seis semanas em relação ao amplamente mais forte dólar norte-americano na sexta-feira, após dados melhores que o esperado sobre o sentimento do consumidor norte-americano terem alimentado as especulações de que o Banco Central dos EUA (Fed) pode começar a reduzir suas políticas de flexibilização este ano.
EUR/USD atingiu 1,2796, a maior baixa do par desde 4 de abril, antes de reduzir suas perdas e se estabilizar em 1,2834, em baixa de 0,37% na sessão e de 1,2% na semana.
Espera-se que o par encontre suporte em 1,2750, a baixa de 27 de março, e resistência em 1,2888, a alta de sexta-feira.
A Universidade de Michigan informou que seu índice de sentimento do consumidor saltou em maio para 83,7, o maior nível desde 2007, de 76,4 atingidos no mês anterior, superando as estimativas de uma leitura de 78,0.
Um relatório separado emitido pelo Conference Board mostrou que seu índice de indicadores econômicos importantes subiu 0,6% em abril, mais do que o dobro da alta de 0,2% esperada pelos economistas.
Os dados robustos aumentaram as especulações de um possível encerramento antecipado do programa de US$ 85 bilhões em compras de ativos do Fed.
Os dados foram divulgados após uma série de dados econômicos divulgados na quinta-feira ter aumentado as dúvidas quanto à força da recuperação econômica norte-americana.
Dados oficiais mostraram que o índice de preços ao consumidor e a construção de imóveis residenciais caíram mais que o esperado em abril, ao passo que os pedidos de seguro desemprego registraram o maior aumento em seis meses.
O euro permaneceu sob pressão em meio às especulações de que o Banco Central Europeu (BCE) está se preparando para reduzir as taxas de depósito para território negativo. A taxa de depósito é a taxa paga pelo BCE sobre depósitos “overnight” feitos pelos bancos da zona do euro.
Nesta semana, os investidores estarão focando na ata de quarta-feira do Fed, bem como na declaração sobre a projeção econômica e política monetária feita pelo presidente do Fed, Ben Bernanke.
Os mercados também estarão observando os dados da zona do euro sobre a atividade do setor manufatureiro e de serviços.
Antecipando-se à próxima semana, a Investing.com compilou uma lista desses e de outros eventos significativos que podem afetar os mercados. O guia não inclui a segunda-feira porque não há eventos relevantes previstos para o dia.
Terça-feira, 21 de maio
A Alemanha deve divulgar dados oficiais sobre o índice de preços ao produtor, um indicador importante da inflação ao consumidor.
Quarta-feira, 22 de maio
A zona do euro deve divulgar dados sobre as transações correntes, ao passo que Itália e Alemanha devem realizar leilões de títulos públicos. Os líderes da União Europeia (UE) devem realizar uma reunião econômica em Bruxelas.
Os EUA devem divulgar dados sobre as vendas de imóveis residenciais usados, um indicador econômico importante da saúde econômica, ao passo que o Fed deve publicar a ata da sua reunião de política monetária mais recente.
Enquanto isso, o presidente do Fed, Ben Bernanke, deve discursar sobre a economia e a política monetária em Washington.
Quinta-feira, 23 de maio
A zona do euro deve divulgar dados preliminares sobre a atividade nos setores manufatureiro e de serviços. Alemanha e França devem produzir relatórios individuais. Enquanto isso, a Espanha deve realizar um leilão de títulos públicos de 10 anos.
No final do dia, o presidente do BCE, Mario Draghi, deve se pronunciar. Seus comentários serão atentamente observados.
Os EUA devem divulgar o relatório semanal do governo sobre os pedidos novos de seguro desemprego e dados oficiais sobre as vendas de imóveis residenciais novos, um indicador importante da saúde econômica do país.
Sexta-feira, 24 de maio
O Instituto Ifo deve divulgar seu atentamente observado relatório sobre o clima no ambiente de negócios alemão, um indicador econômico importante. A Alemanha também deve divulgar dados revistos sobre o crescimento econômico no primeiro trimestre e o índice Gfk de clima do consumidor.
Os EUA devem resumir a semana com dados do governo sobre os pedidos de bens duráveis, um indicador importante de produção.
EUR/USD atingiu 1,2796, a maior baixa do par desde 4 de abril, antes de reduzir suas perdas e se estabilizar em 1,2834, em baixa de 0,37% na sessão e de 1,2% na semana.
Espera-se que o par encontre suporte em 1,2750, a baixa de 27 de março, e resistência em 1,2888, a alta de sexta-feira.
A Universidade de Michigan informou que seu índice de sentimento do consumidor saltou em maio para 83,7, o maior nível desde 2007, de 76,4 atingidos no mês anterior, superando as estimativas de uma leitura de 78,0.
Um relatório separado emitido pelo Conference Board mostrou que seu índice de indicadores econômicos importantes subiu 0,6% em abril, mais do que o dobro da alta de 0,2% esperada pelos economistas.
Os dados robustos aumentaram as especulações de um possível encerramento antecipado do programa de US$ 85 bilhões em compras de ativos do Fed.
Os dados foram divulgados após uma série de dados econômicos divulgados na quinta-feira ter aumentado as dúvidas quanto à força da recuperação econômica norte-americana.
Dados oficiais mostraram que o índice de preços ao consumidor e a construção de imóveis residenciais caíram mais que o esperado em abril, ao passo que os pedidos de seguro desemprego registraram o maior aumento em seis meses.
O euro permaneceu sob pressão em meio às especulações de que o Banco Central Europeu (BCE) está se preparando para reduzir as taxas de depósito para território negativo. A taxa de depósito é a taxa paga pelo BCE sobre depósitos “overnight” feitos pelos bancos da zona do euro.
Nesta semana, os investidores estarão focando na ata de quarta-feira do Fed, bem como na declaração sobre a projeção econômica e política monetária feita pelo presidente do Fed, Ben Bernanke.
Os mercados também estarão observando os dados da zona do euro sobre a atividade do setor manufatureiro e de serviços.
Antecipando-se à próxima semana, a Investing.com compilou uma lista desses e de outros eventos significativos que podem afetar os mercados. O guia não inclui a segunda-feira porque não há eventos relevantes previstos para o dia.
Terça-feira, 21 de maio
A Alemanha deve divulgar dados oficiais sobre o índice de preços ao produtor, um indicador importante da inflação ao consumidor.
Quarta-feira, 22 de maio
A zona do euro deve divulgar dados sobre as transações correntes, ao passo que Itália e Alemanha devem realizar leilões de títulos públicos. Os líderes da União Europeia (UE) devem realizar uma reunião econômica em Bruxelas.
Os EUA devem divulgar dados sobre as vendas de imóveis residenciais usados, um indicador econômico importante da saúde econômica, ao passo que o Fed deve publicar a ata da sua reunião de política monetária mais recente.
Enquanto isso, o presidente do Fed, Ben Bernanke, deve discursar sobre a economia e a política monetária em Washington.
Quinta-feira, 23 de maio
A zona do euro deve divulgar dados preliminares sobre a atividade nos setores manufatureiro e de serviços. Alemanha e França devem produzir relatórios individuais. Enquanto isso, a Espanha deve realizar um leilão de títulos públicos de 10 anos.
No final do dia, o presidente do BCE, Mario Draghi, deve se pronunciar. Seus comentários serão atentamente observados.
Os EUA devem divulgar o relatório semanal do governo sobre os pedidos novos de seguro desemprego e dados oficiais sobre as vendas de imóveis residenciais novos, um indicador importante da saúde econômica do país.
Sexta-feira, 24 de maio
O Instituto Ifo deve divulgar seu atentamente observado relatório sobre o clima no ambiente de negócios alemão, um indicador econômico importante. A Alemanha também deve divulgar dados revistos sobre o crescimento econômico no primeiro trimestre e o índice Gfk de clima do consumidor.
Os EUA devem resumir a semana com dados do governo sobre os pedidos de bens duráveis, um indicador importante de produção.