PEQUIM (Reuters) - Plataformas online não terão permissão para reunir dinheiro de investidores, captar fundos ou prejudicar o interesse público, de acordo com as regras publicadas pela Comissão Regulatória de Bancos da China (CBRC, na sigla em inglês) nesta segunda-feira.
O projeto delineia 12 ações proibidas, incluindo ocultar riscos de programas financeiros, e usar linguagem ambígua ou outros métodos fraudulentos para vender produtos.
A CBRC está buscando opiniões até 27 de janeiro de 2016 sobre as propostas de lei e não revelou um prazo para o lançamento da versão final.
No final de novembro, a China tinha 2.612 plataformas P2P em operação, atuando como agentes para mais de 400 bilhões de iuanes em empréstimos, de acordo com uma declaração divulgada junto com o projeto de lei.
Mais de 1.000 plataformas P2P --cerca de 30 por cento de todas as plataformas P2P-- eram problemáticas, disse o comunicado.
(Por Sue-Lin Wong e Engen Tham)