WASHINGTON (Reuters) - O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, intensificou nesta terça-feira acusações contra o Google (NASDAQ:GOOGL), alegando, sem oferecer evidências, que a empresa de tecnologia trabalhou para prejudicar sua campanha presidencial de 2016 e alertou que estava vigiando a companhia "muito de perto" antes das eleições de 2020.
Trump, em uma série de tuítes, também criticou o presidente-executivo do Google, Sundar Pichai, e novamente levantou dúvidas sobre o trabalho da companhia na China.
Trump, que busca a reeleição em 2020, tem criticado repetidamente o Google e uma série de outras empresas de tecnologia, ecoando as alegações de críticos conservadores de que recebe um tratamento injusto e ameaçando impor novas regulamentações sobre o setor.
Nesta terça-feira, Trump acusou o Google de atos "muito ilegais", mas não ofereceu provas, e nenhuma acusação formal foi feita.
Representantes da Casa Branca não responderam imediatamente a um pedido de comentários sobre quais medidas o governo norte-americano estava tomando contra a empresa. Representantes do Google não puderam ser contatados de imediato.
(Por Susan Heavey)