Queda de alimentos acelera e IPCA sobe menos que o esperado em julho apesar de energia elétrica
Investing.com — O Banco Amalgamated divulgou seus resultados do primeiro trimestre de 2025, superando as expectativas de lucro por ação com um valor real de US$ 0,88 em comparação com a previsão de US$ 0,79. Apesar desse resultado positivo, a receita ficou abaixo das projeções, totalizando US$ 76,98 milhões contra uma previsão de US$ 78,05 milhões. As ações reagiram negativamente, com uma queda de 2,27% no pré-mercado, fechando em US$ 28,11, uma redução de US$ 0,64 em relação ao fechamento anterior.
Principais destaques
- O Banco Amalgamated superou as expectativas de LPA, mas ficou abaixo das previsões de receita.
- As ações sofreram uma queda de 2,27% no pré-mercado.
- A empresa mantém fortes índices de capital e alta liquidez.
- Novo programa de recompra de ações autorizado no valor de US$ 40 milhões.
- Foco contínuo em projetos de energia limpa e transformação digital.
Desempenho da empresa
O Banco Amalgamated demonstrou um desempenho sólido no 1º tri de 2025, com lucro líquido atingindo US$ 25 milhões, o que representa US$ 0,81 por ação diluída. O lucro líquido principal foi reportado em US$ 27,1 milhões, ou US$ 0,88 por ação diluída. O banco continua focado em seus negócios principais, particularmente em energia limpa, que têm mostrado forte potencial de crescimento.
Destaques financeiros
- Receita: US$ 76,98 milhões, ligeiramente abaixo da previsão.
- Lucro por ação: US$ 0,88, superando a previsão em 11,4%.
- Receita líquida de juros: US$ 70,6 milhões.
- Margem líquida de juros: 3,55%.
- Retorno principal sobre o patrimônio líquido médio: 15,23%.
Resultados vs. previsão
O LPA de US$ 0,88 do Banco Amalgamated superou a previsão de US$ 0,79, representando uma surpresa de 11,4%. No entanto, a receita ficou aproximadamente US$ 1,07 milhão abaixo do esperado, marcando uma pequena falha nas expectativas de faturamento.
Reação do mercado
O preço das ações do Banco Amalgamated caiu 2,27% no pré-mercado após a divulgação dos resultados. Essa queda reflete a preocupação dos investidores com a receita abaixo do esperado, apesar do resultado positivo do LPA. As ações estão atualmente sendo negociadas mais próximas de sua mínima de 52 semanas de US$ 23,08 do que de sua máxima de US$ 38,19.
Perspectivas e orientações
O banco mantém suas orientações de lucros para o ano completo de 2025 e espera um crescimento moderado do balanço. Prevê expansão da margem líquida de juros em 2-4 pontos base no 2º tri e uma reaceleração do crescimento de empréstimos C&I na segunda metade do ano. O banco também está visando um índice de pagamento trimestral de 20-25%.
Comentários da diretoria
A CEO Priscilla Sims Brown enfatizou: "Nosso crescimento está realmente nos negócios principais que têm muitos ventos favoráveis quando se pensa nas forças de mercado ao seu redor." O CFO Jason Darby acrescentou: "Continuamos a ver fluxos de receita confiáveis", destacando o forte desempenho e foco estratégico do banco.
Riscos e desafios
- Possíveis déficits de receita se os projetos de energia limpa não atenderem às expectativas.
- Incerteza econômica pode impactar o crescimento de empréstimos e margens de juros.
- Riscos políticos associados ao aumento de depósitos políticos.
- Pressões competitivas no setor bancário.
- Riscos operacionais relacionados à transformação digital em andamento.
Perguntas e respostas
Durante a teleconferência de resultados, analistas questionaram sobre o empréstimo não acumulado de US$ 8,3 milhões no portfólio solar, ao que os executivos confirmaram a demanda continuamente forte em projetos de energia limpa. O banco também abordou sua abordagem conservadora em relação a potenciais riscos políticos e destacou seu crescimento de depósitos e força do pipeline.
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