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Investing.com — A TheRealReal Inc . (NASDAQ:REAL) divulgou seus resultados do 1º tri de 2025, superando as expectativas de LPA com um lucro por ação real de -US$ 0,08 em comparação com a previsão de -US$ 0,09. A empresa de revenda de artigos de luxo também registrou receita de US$ 160 milhões, ligeiramente acima dos US$ 159,83 milhões previstos. Apesar desses resultados positivos, as ações caíram 9,33% nas negociações após o fechamento do mercado para US$ 6,61, refletindo preocupações dos investidores sobre a lucratividade futura e a dinâmica do mercado.
Principais destaques
- O LPA da TheRealReal superou as previsões por uma pequena margem.
- A receita atingiu US$ 160 milhões, marcando um aumento de 11% em relação ao ano anterior.
- As ações caíram 9,33% nas negociações após o fechamento do mercado, apesar dos resultados positivos.
- Compradores ativos aumentaram 7%, chegando a 985.000.
- A empresa lançou várias iniciativas baseadas em IA para aprimorar suas operações.
Desempenho da empresa
A TheRealReal demonstrou um desempenho sólido no 1º tri de 2025, com um aumento de 9% no valor bruto de mercadoria (GMV) em relação ao ano anterior, atingindo US$ 490 milhões. A receita da empresa cresceu 11% em comparação ao ano anterior, impulsionada por um aumento de 7% nos compradores ativos e uma elevação de 5% no valor médio dos pedidos. Esses resultados destacam a capacidade da empresa de atrair e reter clientes no competitivo mercado de revenda de artigos de luxo.
Destaques financeiros
- Receita: US$ 160 milhões, alta de 11% em relação ao ano anterior.
- Lucro por ação: -US$ 0,08, superando a previsão de -US$ 0,09.
- Margem bruta: 75%, um aumento de 40 pontos base.
- EBITDA ajustado: US$ 4,1 milhões, mostrando melhoria em relação ao ano anterior.
Resultados vs. previsão
O LPA real da TheRealReal de -US$ 0,08 superou a previsão de -US$ 0,09, representando uma pequena surpresa positiva. Este resultado marca uma tendência contínua de redução de perdas, enquanto a empresa trabalha em direção à lucratividade. A receita de US$ 160 milhões superou ligeiramente a previsão de US$ 159,83 milhões, indicando demanda estável por produtos de luxo de segunda mão.
Reação do mercado
Apesar dos resultados positivos, as ações da TheRealReal caíram 9,33% para US$ 6,61 nas negociações após o fechamento do mercado. Esta queda sugere ceticismo dos investidores sobre a lucratividade e perspectivas de crescimento de longo prazo da empresa, particularmente diante de incertezas mais amplas do mercado. As ações permanecem bem abaixo de sua máxima de 52 semanas de US$ 11,375, refletindo a volatilidade contínua no setor de revenda de artigos de luxo.
Perspectivas e orientações
A TheRealReal forneceu orientações para o ano completo de 2025, projetando um GMV entre US$ 1,96 bilhão e US$ 1,99 bilhão, representando um crescimento de 8%. A receita deve variar entre US$ 645 milhões e US$ 660 milhões, com EBITDA ajustado previsto entre US$ 20 milhões e US$ 30 milhões. A empresa visa um desempenho trimestral consistente com um impulso sazonal no 4º trimestre.
Comentários da diretoria
A CEO Rathi Leveque afirmou: "Estamos impulsionando resultados que consolidam e expandem nossa lucratividade", enfatizando o foco estratégico da empresa em melhorar a rentabilidade. Leveque também destacou a força da marca e a flexibilidade operacional, dizendo: "Nossa estratégia está funcionando, nossa marca é forte e construímos flexibilidade em nossas operações".
Riscos e desafios
- A volatilidade do mercado pode impactar os gastos dos consumidores com itens de luxo de segunda mão.
- Intensa competição de outras plataformas de revenda de artigos de luxo.
- Pressões macroeconômicas podem afetar gastos discricionários.
- Dependência de IA e investimentos em tecnologia para melhorias operacionais.
- Potenciais interrupções na cadeia de suprimentos afetando a disponibilidade de estoque.
Perguntas e respostas
Durante a teleconferência de resultados, analistas perguntaram sobre o programa "Get Paid Now", que oferece compras seletivas de itens de alto valor. A empresa observou melhoria nas margens de receita direta para 25,5% em comparação com 3,3% anteriormente e discutiu parcerias com estilistas e organizadores de closets para impulsionar o fornecimento. Os analistas também questionaram a sustentabilidade das tendências de comportamento do consumidor na compra e venda de itens de luxo.
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