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A Vivos Therapeutics Inc. (NASDAQ:VIVO) divulgou seus resultados do segundo trimestre de 2025, revelando um prejuízo por ação maior que o esperado e uma receita ligeiramente acima das previsões. A empresa registrou um lucro por ação (LPA) real de -US$ 0,55, ficando 41,03% abaixo da previsão de -US$ 0,39. No entanto, a receita ficou um pouco acima das expectativas em US$ 3,8 milhões, em comparação com os US$ 3,78 milhões previstos. A ação reagiu negativamente, fechando em queda de 4,04% a US$ 4,45, embora tenha mostrado uma leve recuperação nas negociações após o fechamento do mercado.
Principais destaques
- A Vivos reportou um prejuízo por ação maior que o esperado de -US$ 0,55.
- A receita superou ligeiramente as previsões, atingindo US$ 3,8 milhões.
- O preço da ação fechou em queda de 4,04%, mas subiu 0,9% nas negociações após o mercado.
- A empresa está focada na expansão de suas equipes de Otimização do Sono.
- A Vivos prevê atingir fluxo de caixa positivo até o 4º tri de 2025.
Desempenho da empresa
A Vivos Therapeutics enfrentou um segundo trimestre desafiador, com receita caindo 6% em relação ao ano anterior. A transição para um modelo de inscrição VIP contribuiu para a queda na receita, embora a aquisição do Sleep Center of Nevada (SCN) tenha adicionado US$ 500.000 à sua receita de testes de sono. Apesar desses desafios, a Vivos está expandindo suas operações e ofertas de produtos, incluindo o desenvolvimento de um programa pediátrico para apneia obstrutiva do sono (AOS).
Destaques financeiros
- Receita: US$ 3,8 milhões, uma queda de 6% em relação ao 2º tri de 2024.
- Lucro por ação: -US$ 0,55, ficando 41,03% abaixo da previsão.
- Prejuízo operacional: US$ 4,9 milhões no 2º tri, US$ 8,8 milhões no acumulado do ano.
- Caixa e equivalentes de caixa: US$ 4,4 milhões.
- Passivo total: US$ 21,5 milhões.
- Patrimônio líquido: US$ 4,6 milhões.
Resultados vs. previsões
A Vivos reportou um LPA de -US$ 0,55, ficando aquém dos -US$ 0,39 previstos, marcando uma diferença significativa de 41,03%. No entanto, a receita superou ligeiramente as expectativas, chegando a US$ 3,8 milhões em comparação com a previsão de US$ 3,78 milhões.
Reação do mercado
Após a divulgação dos resultados, o preço da ação da Vivos fechou em queda de 4,04% a US$ 4,45, refletindo a decepção dos investidores com os resultados abaixo do esperado. No entanto, nas negociações após o fechamento do mercado, a ação mostrou uma recuperação marginal, subindo 0,9% para US$ 4,49. A ação permanece volátil, tendo sido negociada entre uma máxima de 52 semanas de US$ 7,95 e uma mínima de US$ 1,98.
Perspectivas e orientações
A Vivos mantém-se otimista quanto ao seu futuro, esperando alcançar fluxo de caixa positivo até o quarto trimestre de 2025. A empresa planeja expandir suas equipes de Otimização do Sono de 1,5 para 4,5 até o final do ano, com potencial para implantar até 8 equipes. A Vivos também está explorando oportunidades de aquisição e afiliação para ampliar seu alcance de mercado.
Comentários da diretoria
O CEO Kirk Huntsman afirmou: "Acreditamos que esse esforço metódico, executado pacientemente ao longo do tempo, colocou a Vivos em uma posição muito melhor para realizar todo o potencial de nossas vantagens tecnológicas". O CFO Brad Ammon acrescentou: "Acreditamos que essas movimentações estratégicas estão preparando o terreno para um desempenho mais forte nos próximos trimestres".
Riscos e desafios
- Queda na receita devido à transição para um novo modelo de inscrição.
- Altos prejuízos operacionais impactando a estabilidade financeira.
- Riscos de integração associados à aquisição do SCN.
- Potenciais necessidades de financiamento e redução do custo de capital.
- Concorrência de provedores estabelecidos de tratamento para AOS.
Perguntas e respostas
Durante a teleconferência de resultados, analistas questionaram sobre o potencial de crescimento da receita através da implantação de equipes de Otimização do Sono. A administração respondeu a perguntas sobre despesas relacionadas a aquisições e o processo de recrutamento e treinamento para novas equipes. Preocupações sobre financiamentos futuros e custo de capital também foram discutidas, destacando o foco estratégico da empresa na gestão de custos e oportunidades de crescimento.
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