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EUA pressionam Cuba, tentam restaurar relações e abrir embaixada até abril

Publicado 05.02.2015, 22:00
Atualizado 05.02.2015, 22:10
© Reuters. Estudantes exibem bandeira de Cuba em memorial a José Martí

Por Lesley Wroughton e Mark Hosenball

WASHINGTON (Reuters) - Os Estados Unidos estão pressionando Cuba para que permita a abertura de sua embaixada em Havana até abril, disseram autoridades em Washington à Reuters, apesar de o governo comunista exigir que antes o país seja retirado da lista de Estados que patrocinam o terrorismo.

Uma negativa de Cuba que impeça que os EUA estabeleçam uma embaixada oficial com rapidez pela primeira vez em mais de meio século poderia complicar a relação bilateral.

Retirar Cuba da lista de países que apoiam o terrorismo poderia levar até junho ou ainda mais, apesar de que a Casa Branca está pressionando para que haja rapidez no processo, disseram duas autoridades norte-americanas com conhecimento direto da revisão do Departamento de Estado sobre o caso.

Washington está ansioso para restabelecer relações diplomáticas antes da Cúpula das Américas, que será realizada no Panamá em abril, quando o presidente norte-americano, Barack Obama, se reunirá com o líder cubano, Raúl Castro, pela primeira vez desde 2013, disseram as autoridades.

© Reuters. Estudantes exibem bandeira de Cuba em memorial a José Martí

Ambos os líderes anunciaram um acordo histórico em 17 de dezembro para restabelecer as relações. Diplomatas dos Estados Unidos e Cuba vão se reunir neste mês ou no início de março em Washington para uma segunda rodada de negociações.

Enquanto o restabelecimento das relações diplomáticas poderia acontecer em breve, o processo para normalizá-las, o que inclui o fim do embargo comercial que Washington mantém por mais de meio século, levará muito mais tempo.

Cuba não condicionou a restauração dos laços diplomáticos à remoção lista, disseram autoridades norte-americanas. Mas Havana esclareceu durante a primeira rodada de negociações no mês passado que primeiro quer ser removida da lista de Estados patrocinadores do terrorismo.

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