NOVA YORK (Reuters) - Um ex-chefe de futebol da Costa Rica concordou em encerrar sua luta contra a extradição da Suíça para os Estados Unidos para enfrentar acusações de que aceitou subornos em troca de contratos de mídia e marketing, disseram seus advogados norte-americanas nesta segunda-feira.
Eduardo Li, ex-presidente da federação de futebol da Costa Rica, foi uma das sete autoridades de futebol presas em um hotel de luxo de Zurique, em maio. Ele estava prestes a integrar o comitê executivo da Fifa, entidade que controla o futebol mundial.
"O Sr. Li decidiu lidar com as acusações de forma direta e não através do processo de extradição", disse Samuel Rosenthal, um dos advogados de Li. Ele se recusou a dar detalhes.
Uma porta-voz dos promotores não pôde ser imediatamente contatada para comentar o assunto.
(Reportagem de Mica Rosenberg e David Ingram) OLBRSPORT Reuters Brazil Online Report Sports News 20151214T235330+0000