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Ex-assessor de Trump diz que apenas fazia seu trabalho no caso de votos na Geórgia

Publicado 28.08.2023, 20:45
© Reuters. Ex-chefe de Gabinete da Casa Branca, Mark Meadows, em Washington
21/10/2020
REUTERS/Al Drago

Por Jack Queen

ATLANTA (Reuters) - Mark Meadows, ex-chefe de gabinete do ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump, prestou depoimento nesta segunda-feira e disse que estava fazendo o seu trabalho quando ajudou o político a tentar reverter sua derrota na eleição de 2020, em um esforço para transferir o processo para uma corte federal que possa ser potencialmente mais favorável a ele.

Meadows argumentou que a corte do Condado de Fulton, majoritariamente democrata, não era o juízo de competência para um caso que acusa Trump e outros réus de extorsão e outros crimes.

O ex-chefe de gabinete é acusado de marcar ligações e reuniões nas quais promotores afirmam que Trump teria pressionado para mudar a contagem de votos a seu favor.

Promotores alegam que tais atitudes não eram “necessárias e apropriadas” para um presidente e seu chefe de gabinete, mas Meadows sustentou que agiu dentro do portfólio de tarefas esperado para um assessor como ele.

Lei federal proíbe que Estados abram acusações contra autoridades dos EUA que estejam realizando seus deveres como servidores.

A audiência foi a primeira batalha jurídica de um caso em que a promotoria acusa Trump, líder da corrida republicana à candidatura nas eleições de 2024, de tentar reverter os resultados após a derrota para o democrata Joe Biden, atual presidente. Outros 18 aliados de Trump também são réus.

O juiz distrital Steve Jones falou pouco, mas pareceu cético quanto às explicações de Meadows. Ele chegou a perguntar se havia algum trecho na Constituição norte-americana que dava ao presidente um papel administrativo nas eleições em cada Estado.

Trump é réu em outros três processos, incluindo um federal em Washington, que também o acusa de tentar subverter o resultado legítimo das eleições.

Seu advogado nesse caso, Jonn Lauro, afirmou a um juiz nesta segunda-feira que pretende protocolar uma moção em breve, argumentando que Trump é imune porque agia dentro de seu exercício como presidente.    (Reportagem de Jack Queen, em Atlanta; reportagem adicional de Sarah N. Lynch, em Washington)

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