Por Hanna Rantala
LONDRES (Reuters) - “Planeta dos Macacos: O Reinado”, a última produção da franquia de ficção científica, é ao mesmo tempo uma sequência e uma prequela, de acordo com o diretor, Wes Ball.
O filme de ação é a décima produção do “Planeta dos Macados” e vem após a trilogia que reiniciou a série em 2011 com “Planeta dos Macacos: A Origem” e que também inclui “Planeta dos Macacos: O Confronto”, de 2014, e “Planeta dos Macacos: A Guerra”, de 2017.
“São certamente grandes locais para se ocupar”, afirmou Ball, conhecido pelos filmes da série “Maze Runner”, no lançamento da nova produção, em Londres, nesta quinta-feira.
“Tivemos que realmente decidir se tínhamos algo bom aqui. E acho que temos. Há uma razão para existir, não é apenas uma parte quatro, fizemos uma coisa única. Tentamos honrar o que veio antes, com a trilogia original e também o filme de 1968”, afirmou.
“Planeta dos Macacos: O Reinado” ocorre várias gerações após os eventos do lançamento de 2017 e se concentra no jovem e ingênuo macaco Noa (Owen Teague). Quando seu pacífico clã de criação de águias é atacado e sua família, levada embora, o personagem sai em busca deles.
Encontros com um velho orangotango e o primeiro humano que ele conheceu, Nova/Mae (Freya Allan), ensinam a Noa ao longo do caminho verdades difíceis sobre o passado e têm consequências para ele e para o futuro do planeta.
O ator Andy Serkis, que interpretou o chimpanzé César nos últimos três filmes, foi contratado como consultor especial para ajudar os atores a se aproximarem de seus personagens.
“Estou muito orgulhoso por, pelo menos um pouco, ser associado a esta jornada e meio que passar o bastão para a próxima geração e vê-los criar um filme tão incrível”, afirmou o ator, que tem 60 anos.
A estreia global de “Planeta dos Macacos: O Reinado” está marcada para 8 de maio.
(Reportagem de Hanna Rantala)