(Reuters) - O Grupo de Lima, composto pela maioria dos países latino-americanos, afirmou na terça-feira que não reconhece "a legitimidade ou a legalidade da Assembleia Nacional instalada em 5 de janeiro de 2021" na Venezuela.
"Essa Assembleia Nacional ilegítima é produto das eleições fraudulentas de 6 de dezembro de 2020, organizadas pelo regime ilegítimo de Nicolás Maduro", afirmou o grupo em comunicado.
O comunicado é assinado pelos governos de Brasil, Canadá, Chile, Colômbia, Costa Rica, Equador, El Salvador, Guatemala, Haiti, Honduras, Paraguai e Peru.
(Reportagem de Kanishka Singh em Bengaluru)