CARACAS (Reuters) - O autoproclamado presidente interino da Venezuela, Juan Guaidó, disse nesta terça-feira que a ajuda humanitária vai entrar no país no dia 23 de fevereiro para trazer alívio à população que sofre com uma escassez generalizada de alimentos e medicamentos.
Falando em um comício em Caracas, Guaidó disse que as Forças Armadas, que seguem leais ao presidente Nicolás Maduro, devem permitir que a ajuda entre no país. Guaidó denuncia o governo Maduro como ilegítimo enquanto Maduro afirma haver uma tentativa de golpe de Estado patrocinada pelos Estados Unidos para derrubá-lo.
(Reportagem de Angus Berwick e Vivian Sequera)