TÓQUIO (Reuters) - O Japão criticou fortemente no domingo (horário local) uma gravação feita supostamente para anunciar a execução de um cidadão japonês detido por militantes do Estado Islâmico e exigiu a libertação imediata de outro refém mantido pelos rebeldes.
O secretário-chefe de gabinete, Yoshihide Suga, disse num breve comunicado televisionado que a gravação parecia mostrar o refém Haruna Yukawa sendo morto.
"Trata-se de um ato ultrajante e inaceitável", disse Suga. "Exigimos fortemente a rápida liberação do senhor Kenji Goto, o outro refém, sem danos."
Suga leu a declaração e se recusou a responder perguntas.
(Reportagem de William Mallard)