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Jerusalém e Cisjordânia têm orações, protestos e confrontos durante guerra em Gaza

Publicado 27.10.2023, 15:41
© Reuters. Policial de fronteira israelense dispara gás enquanto palestinos tentam realizar  orações nos arredores da Cidade Velha em Jerusalém,
 27/10/2023    REUTERS/Ammar Awad

(Reuters) - As forças de segurança israelenses impediram jovens palestinos de entrar na mesquita de Al-Aqsa, em Jerusalém, para orações, nesta sexta-feira, e se mobilizaram com força pela Cidade Velha e além para reprimir qualquer agitação resultante do conflito em Gaza.

Na Cisjordânia ocupada, tropas israelenses mataram quatro palestinos durante ataques, informou a agência oficial de notícias palestina WAFA. Dois dos mortos foram identificados por facções militantes como seus membros.

Um grande número de policiais israelenses manteve guarda em torno de Al-Aqsa, um ponto de conflito constante e frequentemente palco de confrontos, enquanto os palestinos se reuniam para as orações de sexta-feira, disseram jornalistas da Reuters. A certa altura, os policiais dispararam gás lacrimogêneo.

Foi a terceira semana consecutiva em que os palestinos foram impedidos de rezar na mesquita após o ataque do Hamas ao sul de Israel em 7 de outubro e subsequente bombardeio israelense e cerco à Faixa de Gaza governada pelo Hamas.

Eles foram obrigados a fazer orações do lado de fora da Cidade Velha, se reunindo à beira das estradas enquanto as forças de segurança israelenses observavam.

Por fim, cerca de 5.000 fiéis idosos foram autorizados a entrar. A autoridade responsável pela mesquita, o Departamento de Dotações Islâmicas de Jerusalém, disse que normalmente cerca de 50 mil pessoas participariam das orações.

A mesquita está situada em uma colina conhecida pelos judeus como Monte do Templo e pelos muçulmanos como Nobre Santuário.

Na Cisjordânia, forças militares israelenses afirmaram que, durante as operações de detenção, as suas tropas foram atacadas na cidade de Jenin e dispararam de volta, matando dois homens.

O grupo militante Jihad Islâmica confirmou que um dos homens era um de seus membros, e o Hamas disse que um dos seus combatentes foi morto nos combates de Jenin.

A WAFA disse que outros dois palestinos foram mortos, um em Jenin e outro na cidade de Qalqiya, dizendo que suas mortes elevaram para 110 o número de palestinos mortos na Cisjordânia desde o início do conflito entre Hamas e Israel.

© Reuters. Policial de fronteira israelense dispara gás enquanto palestinos tentam realizar  orações nos arredores da Cidade Velha em Jerusalém,
 27/10/2023    REUTERS/Ammar Awad

Os militares disseram que em Qalqiya, as tropas foram atacadas enquanto fechavam uma loja cujo proprietário foi acusado de incitação à violência. Eles responderam ao fogo, atingindo pelo menos uma pessoa, disse um comunicado militar.

Protestos também ocorreram em Hebron, na Cisjordânia.

(Reportagem da Reuters em Jerusalém, Ali Sawafta em Ramallah)

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