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QUITO (Reuters) - O número de mortos após violentos conflitos entre detentos membros de gangues nos principais presídios do Equador subiu para 79, informou nesta quarta-feira o governo, que destacou que a situação está controlada após um dos piores distúrbios penitenciários no país andino.
Centenas de policiais e militares estão fazendo a segurança dos centros de detenção nas cidades de Guayaquil, Cuenca e Latacunga, onde na terça-feira gangues que operam no interior das prisões se enfrentaram com armas perfurantes de fabricação artesanal em disputa de liderança.
A Procuradoria do país iniciou uma investigação sobre as ocorrências de violência nos presídios, nos quais até a manhã de quarta foram contabilizados 79 presos mortos e uma dezena de feridos entre detentos e policiais, segundo dados oficiais.
Em uma das prisões foram encontrados os corpos de 18 presos que se "encontram desmembrados", afirmou a Procuradoria em nota.
O presidente Lenín Moreno explicou em um pronunciamento televisionado que o controle das prisões foi restabelecido e reconheceu que o sistema penitenciário tem uma superpopulação, além de falta de recursos econômicos e de funcionários.
(Reportagem de Alexandra Valencia)
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