LIMA (Reuters) - O Peru chamou de volta a encarregada de negócios de sua embaixada na Venezuela em protesto ao que classifica de novo mandato "ilegítimo" do presidente venezuelano, Nicolás Maduro, informou o Ministério das Relações Exteriores peruano em comunicado nesta quinta-feira.
A chancelaria peruana informou ainda que Maduro e outras 100 pessoas ligadas a ele ficarão proibidas de entrar no país.
Maduro começou um segundo mandato nesta quinta, desafiando críticos que o chamam de um usurpador ilegítimo de um país em que o caos econômico levou a uma crise humanitária.
(Reportagem de Marco Aquino)