O mercado ontem foi típico de fechamento de mês e de trimestre, num mês que até pode ser considerado positivo pelo maior apetite pelo de risco, mas ainda marcado pelos mesmos eventos que permeiam o imaginário dos investidores: Guerra comercial e reforma da previdência.
No caso da reforma, o avanço foi considerado dentro do espectro de tempo da casa, ainda que o atraso tenha ocorrido propositalmente por conta das investigações contra Fernando Bezerra (MDB-PE), todavia a votação segue para primeiro turno ainda esta semana e aguarda-se uma conclusão até a primeira quinzena.
Ainda que existam resistências por demandas de maiores fatias da cessão onerosa, a tendência no senado é que as “aparas” sejam retiradas neste sentido e o texto avance de forma relativamente incólume.
Passada a aplicação da reforma que era considerada difícil, agora entre a reforma realmente difícil, a tributária.