Ainda em patamares altos, mas com menor fôlego do que vinha desde 2024, como ficou demonstrado no IPCA de janeiro, a carne bovina deve apresentar ligeira flexão com pouco mais de oferta.
O café não deverá dar trégua, porque ainda tem choque de oferta, enquanto a soja está saindo muito devagar e assim mesmo para cumprir compromissos externos.
Quanto ao milho, nada se espera antes de maio, junho, quando inicia a colheita de inverno.
O arroz, sim, está chegando mais barato, mas tem um giro menor mesmo que o consumo brasileiro seja elevado. E o feijão ainda tem muito chão pela frente.