DE OLHO NA ECONOMIA
Segunda-feira (16/01)
Agenda Semanal
Uma semana que tem como destaque a reunião do COPOM nos dias 17 e 18. É consenso no mercado um corte de 0,5 ponto percentual, com a taxa reduzida de 11% para 10,5%. Com isto, as atenções devem se voltar para a ata do COPOM, dia 2601.
É possível que o BACEN use este comunicado para passar alguma mensagem, mas a ata da reunião é que pode ser determinante para balizar as expectativas quanto ao atual ciclo de afrouxamento monetário. Acreditamos que um novo corte de juro deve ser sancionado neste ano, só não sabendo em que reunião.
Todos, no entanto, continuam com suas atenções voltadas para a situação da zona do euro, com vários leilões de títulos ocorrendo, como os da França, depois de perder o triple A, rebaixado para AA+. Na verdade, esta ação da S&P já era esperada por todos no mercado, sendo que em dezembro, 15 países foram colocados em observação para possível rebaixamento, incluídos aqui a França, Espanha, Portugal, Itália, etc.
Além da França, outros oito países tiveram notas revistas. A Bélgica também perdeu sua nota “AAA”, e Portugal, Espanha e Itália tiveram reduções de dois degraus em suas notas, com os lusitanos, inclusive, se tornando junkbonds. Já a Alemanha manteve a nota máxima, com perspectiva estável.
Voltando à agenda desta semana, na China, temos prevista a divulgação do PIB do quarto trimestre. Destaque também para o PMI HSBC, indicador de atividade industrial da China e as vendas de varejo, todos nesta virada para terça-feira.
Nesta segunda-feira, com feriado nos EUA, os mercados operam com liquidez mais baixa.
No Brasil, destaque para o IBC-Br de novembro que teve sua divulgação antecipada pelo Banco Central (BC) em dia e hora. O índice de atividade que mostra boa correlação com o PIB sai agora às 8h30. Sai também o boletim Focus, a balança comercial semanal e Índice de Preços ao Consumidor (IPC). Esta registrou 0,97%, com forte impacto de transportes e serviços.
Na terça-feira, dia 17, a FGV divulga o IGP-10 de janeiro e os investidores conhecem índices de sentimento econômico na zona do euro. Nos EUA, o Empire State, indicador do nível de atividade de NY.
Na quarta-feira, dia 18, atenção para o índice de preços ao produtor (PPI, na sigla em inglês) e à produção industrial dos EUA em dezembro. À noite, sai a decisão do COPOM.
Na quinta-feira, a FGV mostra uma nova prévia do IGP-M e nos EUA é conhecida a inflação ao consumidor. A semana acaba com os dados sobre a venda de imóveis usados nos EUA.
Por fim, na bateria de balanços, a serem divulgados nos EUA nesta semana, vejamos: nesta terça-feira, Citigroup e Wells Fargo; na quarta-feira, EBAY, US Bancorp, Bank of NY Mellon e Goldman Sachs; na quinta-feira, Google, AMD, INTEL, Microsoft, American Express, BofA e na sexta-feira, General Eletric.
Segunda-feira (16/01)
Agenda Semanal
Uma semana que tem como destaque a reunião do COPOM nos dias 17 e 18. É consenso no mercado um corte de 0,5 ponto percentual, com a taxa reduzida de 11% para 10,5%. Com isto, as atenções devem se voltar para a ata do COPOM, dia 2601.
É possível que o BACEN use este comunicado para passar alguma mensagem, mas a ata da reunião é que pode ser determinante para balizar as expectativas quanto ao atual ciclo de afrouxamento monetário. Acreditamos que um novo corte de juro deve ser sancionado neste ano, só não sabendo em que reunião.
Todos, no entanto, continuam com suas atenções voltadas para a situação da zona do euro, com vários leilões de títulos ocorrendo, como os da França, depois de perder o triple A, rebaixado para AA+. Na verdade, esta ação da S&P já era esperada por todos no mercado, sendo que em dezembro, 15 países foram colocados em observação para possível rebaixamento, incluídos aqui a França, Espanha, Portugal, Itália, etc.
Além da França, outros oito países tiveram notas revistas. A Bélgica também perdeu sua nota “AAA”, e Portugal, Espanha e Itália tiveram reduções de dois degraus em suas notas, com os lusitanos, inclusive, se tornando junkbonds. Já a Alemanha manteve a nota máxima, com perspectiva estável.
Voltando à agenda desta semana, na China, temos prevista a divulgação do PIB do quarto trimestre. Destaque também para o PMI HSBC, indicador de atividade industrial da China e as vendas de varejo, todos nesta virada para terça-feira.
Nesta segunda-feira, com feriado nos EUA, os mercados operam com liquidez mais baixa.
No Brasil, destaque para o IBC-Br de novembro que teve sua divulgação antecipada pelo Banco Central (BC) em dia e hora. O índice de atividade que mostra boa correlação com o PIB sai agora às 8h30. Sai também o boletim Focus, a balança comercial semanal e Índice de Preços ao Consumidor (IPC). Esta registrou 0,97%, com forte impacto de transportes e serviços.
Na terça-feira, dia 17, a FGV divulga o IGP-10 de janeiro e os investidores conhecem índices de sentimento econômico na zona do euro. Nos EUA, o Empire State, indicador do nível de atividade de NY.
Na quarta-feira, dia 18, atenção para o índice de preços ao produtor (PPI, na sigla em inglês) e à produção industrial dos EUA em dezembro. À noite, sai a decisão do COPOM.
Na quinta-feira, a FGV mostra uma nova prévia do IGP-M e nos EUA é conhecida a inflação ao consumidor. A semana acaba com os dados sobre a venda de imóveis usados nos EUA.
Por fim, na bateria de balanços, a serem divulgados nos EUA nesta semana, vejamos: nesta terça-feira, Citigroup e Wells Fargo; na quarta-feira, EBAY, US Bancorp, Bank of NY Mellon e Goldman Sachs; na quinta-feira, Google, AMD, INTEL, Microsoft, American Express, BofA e na sexta-feira, General Eletric.