Entenda porque as bolsas despencam e o dólar explode:
Os Treasuries de 10 anos, na verdade, compõem uma ampla gama de títulos, como bonds, T-bills e T-notes nos Estados Unidos. No entanto, o título de 10 anos é considerado o mais seguro do mundo. Quando ocorre algum tipo de pânico ou preocupação nos mercados financeiros, os investidores costumam correr para adquirir esses títulos, devido à sua segurança.
O que está acontecendo agora é que, independentemente do contexto relacionado ao Federal Reserve e às taxas de juros nos Estados Unidos, estamos testemunhando um aumento significativo no yield, ou seja, na rentabilidade desses títulos. Isso pode parecer uma boa notícia para os investidores que detêm esses títulos, pois estão recebendo mais em dólares. No entanto, esse aumento nas taxas de juros pode ter implicações negativas.
Aumentos nas taxas de juros nos Estados Unidos frequentemente servem como referência para o sistema financeiro americano para decisões de empréstimos e refinanciamento de dívidas. Portanto, o contexto atual não é tão positivo, especialmente considerando que muitos recursos financeiros de países emergentes, como o Brasil, podem migrar para os Estados Unidos em busca de rendimentos mais altos.
Além disso, no Brasil, estamos enfrentando uma redução nas taxas de juros, o que cria uma competição desafiadora com os Estados Unidos. Para nós, isso complica ainda mais a situação.
Se olharmos para os números, a taxa de rendimento desses títulos está atualmente em cerca de 4,6%. Se traçarmos uma linha do tempo, a última vez que atingimos esse patamar foi em outubro de 2007.
Os Treasuries de 10 anos, na verdade, compõem uma ampla gama de títulos, como bonds, T-bills e T-notes nos Estados Unidos. No entanto, o título de 10 anos é considerado o mais seguro do mundo. Quando ocorre algum tipo de pânico ou preocupação nos mercados financeiros, os investidores costumam correr para adquirir esses títulos, devido à sua segurança.
O que está acontecendo agora é que, independentemente do contexto relacionado ao Federal Reserve e às taxas de juros nos Estados Unidos, estamos testemunhando um aumento significativo no yield, ou seja, na rentabilidade desses títulos. Isso pode parecer uma boa notícia para os investidores que detêm esses títulos, pois estão recebendo mais em dólares. No entanto, esse aumento nas taxas de juros pode ter implicações negativas.
Aumentos nas taxas de juros nos Estados Unidos frequentemente servem como referência para o sistema financeiro americano para decisões de empréstimos e refinanciamento de dívidas. Portanto, o contexto atual não é tão positivo, especialmente considerando que muitos recursos financeiros de países emergentes, como o Brasil, podem migrar para os Estados Unidos em busca de rendimentos mais altos.
Além disso, no Brasil, estamos enfrentando uma redução nas taxas de juros, o que cria uma competição desafiadora com os Estados Unidos. Para nós, isso complica ainda mais a situação.
Se olharmos para os números, a taxa de rendimento desses títulos está atualmente em cerca de 4,6%. Se traçarmos uma linha do tempo, a última vez que atingimos esse patamar foi em outubro de 2007.
Esse período foi seguido pela quebra do Lehman Brothers e pela crise do subprime, uma das maiores crises financeiras da história.
Agora, em 2023, estamos enfrentando um cenário semelhante. A pandemia está ficando para trás, a inflação está aumentando e a economia americana está demonstrando uma força surpreendente. O banco central americano está tendo dificuldades em controlar a inflação e Jamie Dimon, presidente e CEO do JP Morgan, chegou a prever que o banco central poderia elevar suas taxas de juros para 7%. Isso representa uma mudança significativa em relação às previsões anteriores.
Esse aumento nas taxas de juros nos Estados Unidos está afetando os mercados em todo o mundo, incluindo o Brasil, onde todas as taxas de juros, conhecidas como DI's, estão subindo consideravelmente este ano, com um aumento de mais de 6% no mês passado. Isso preocupa os investidores e impacta negativamente o mercado de ações, tornando os investimentos de renda fixa mais atraentes em comparação com a renda variável.
Portanto, é importante aguardar os próximos dados sobre inflação e emprego nos Estados Unidos e observar se as taxas de juros seguirão o caminho previsto por Jamie Dimon. A incerteza continua sendo uma constante nos mercados financeiros globais.
Agora, em 2023, estamos enfrentando um cenário semelhante. A pandemia está ficando para trás, a inflação está aumentando e a economia americana está demonstrando uma força surpreendente. O banco central americano está tendo dificuldades em controlar a inflação e Jamie Dimon, presidente e CEO do JP Morgan, chegou a prever que o banco central poderia elevar suas taxas de juros para 7%. Isso representa uma mudança significativa em relação às previsões anteriores.
Esse aumento nas taxas de juros nos Estados Unidos está afetando os mercados em todo o mundo, incluindo o Brasil, onde todas as taxas de juros, conhecidas como DI's, estão subindo consideravelmente este ano, com um aumento de mais de 6% no mês passado. Isso preocupa os investidores e impacta negativamente o mercado de ações, tornando os investimentos de renda fixa mais atraentes em comparação com a renda variável.
Portanto, é importante aguardar os próximos dados sobre inflação e emprego nos Estados Unidos e observar se as taxas de juros seguirão o caminho previsto por Jamie Dimon. A incerteza continua sendo uma constante nos mercados financeiros globais.