Garanta 40% de desconto
🤯 Perficient disparou 53%. Nossa ProPicks de IA viu essa oportunidade em março Leia mais

Perspectivas para um Setor em Recuperação

Publicado 28.04.2015, 14:07

O açúcar tem sido uma das commodities mais fascinantes a serem seguidas. Suas interconexões com o mercado de energia, através do etanol e da bioeletricidade e, mais recentemente, do biogás e do biometano, tem trazido crescentes desafios analíticos e oportunidades aos diferentes agentes do mercado.

Por nossa observação, as variáveis que influenciam de forma mais intensa as tendências de açúcar tem sido: mudanças nas taxas de câmbio das origens mais relevantes, a produtividade agrícola, o custo da logística interna e para exportação aos destinos, a intensidade da diversificação, os custos dos fatores de produção, a existência de acordos comerciais e de parceria econômica, e finalmente o ambiente regulatório e de investimento - se não o real, a percepção que se tem dele.

Sabemos que, enquanto a beterraba açucareira é a matéria-prima predominante em muitas partes do mundo, e que os ganhos de produtividade recentes mais expressivos foram observados em beterraba não em cana, 80% de açúcar mundo de hoje vêm da cana, e que o Brasil e a Índia permanecem como os maiores produtores, com a Tailândia crescendo sua área cultivada em ritmo acelerado nos últimos anos.

Mais de 1/3 da cana do mundo é produzida no Brasil, uma origem que hoje responde por 45,6% das exportações mundiais, com apenas 29,8% de sua cana dedicada à exportação de açúcar, o que significa que qualquer coisa que afete a proporção de cana consumida internamente tem um impacto ampliado sobre as exportações. Dado que metade ou mais de metade dependendo do ano, da cana é convertida em etanol, principalmente consumida internamente, a produção de açúcar e as exportações têm uma ligação direta com os fatores de influencia do mercado de etanol. É por isso que o Brasil se tornou um fundamento tão importante. Historicamente, no entanto, este aumento é um evento recente. Foi só em 1989 que as exportações de açúcar foram privatizadas no Brasil, e os volumes de exportação aumentaram de 1,5 milhão de toneladas nesse ano, para o recorde de 28,0 milhões de toneladas tel quel em 2010, volume que desde então caiu para 24,1 milhões de toneladas em 2014.

Anúncio de terceiros. Não é uma oferta ou recomendação do Investing.com. Leia as nossas diretrizes aqui ou remova os anúncios .

O Brasil alcançou sua posição de destaque na produção e as exportações a partir do alto grau de sua diversificação para o etanol, que começou no final de 1970 como uma estratégia de governo desenvolvida para reduzir a dependência do país por importações de gasolina. Diversificação que permitiu que os açúcares contidos no melaço, geralmente vendidos a desconto sobre o açúcar, passassem a ser fixados a um preço mais próximo do equivalente em açúcar, apesar de ainda em níveis mais baixos durante a maior parte do tempo. Ironicamente, as importações de gasolina ainda são um dos problemas que afetam a economia brasileira hoje, apesar de registros significativos a favor do etanol desde então. O etanol permitiu que 2,41 bilhões de barris de gasolina fossem substituídos desde 1975, para um país com reservas de petróleo de 16,61 bilhões de barris, e um valor de gasolina substituído que varia de 185,4 a 381,3 bilhões de dólares, dependendo se o custo da dívida evitada é levado em consideração.

Os instrumentos de intervenção que desencadearam esta diversificação foram eliminados em parte durante os anos 1980, e o resto deles durante a fase de desregulamentação de 10 anos entre 1989 e 1999. Em 2002, a percepção era de que a indústria tinha uma intervenção mínima do governo e era competitivo, com um custo de produção em equivalente de açúcar a granel de 5,5 centavos de dólar por libra-peso FOB, e um custo para o etanol anidro de 68,1 centavos de dólar por galão ex-mill, o que significava que tinha uma competitividade robusta com gasolina. As perspectivas de expansão para o etanol no mercado de combustíveis pareciam limitadas apenas pela capacidade para abastecer os mercados interno e de exportação.

Anúncio de terceiros. Não é uma oferta ou recomendação do Investing.com. Leia as nossas diretrizes aqui ou remova os anúncios .

A nova tecnologia dos carros flex-fuel, capazes de utilizar qualquer proporção de etanol hidratado ou gasolina com etanol, e a preferência dos consumidores altamente positiva em relação a esses veículos que, desde então, foram responsáveis ​​por mais de 80% de todas as vendas de automóveis, trouxe a perspectiva de uma rápida expansão de mercado. Na verdade a aceitação do consumidor tem sido tão grande que, em dezembro de 2014, 67% da frota de veículos leves foi composta por carros flex. No Brasil toda a gasolina vendida no país é misturada com etanol anidro em um nível de mistura padrão de 25% em volume, o que poderá aumentar para 27% no futuro próximo. Uma grande onda de investimentos foi formada, e uma indústria que já era grande mais do que dobrou de tamanho em apenas nove anos. A moagem de cana passou de 293,05 milhões de toneladas em 2001/02, para 620,0 milhões de toneladas em 2010/11.

Esta expansão só foi superada, tanto em termos relativos quanto absolutos, pela expansão do uso do milho para produção de etanol nos EUA, cujo volume aumentou 1,6 para 14 bilhões de galões, entre 2000 e 2014.

Foi também em 2002 que o Brasil liderou um esforço juntamente com a Tailândia e a Austrália para desafiar os subsídios da União Europeia sobre suas exportações de açúcar na Organização Mundial do Comércio (OMC), a maior e de maior alcance em suas implicações disputa comercial já realizada na Organização. Em 2002, a CE foi o segundo maior exportador de açúcar, com exportações de 7,5 milhões de toneladas por ano. O Órgão de Solução de Controvérsias da OMC determinou que a Comunidade Europeia revisse sua Política Comum para o Açúcar, o que levou a uma profunda reorganização do setor na Comunidade. Desde então, a partir da ação da Comissão Europeia, a indústria tem sido gradualmente desregulamentada, e o próximo passo neste processo vai acontecer em 2017, quando as quotas de produção de açúcar serão completamente abolidas.

Anúncio de terceiros. Não é uma oferta ou recomendação do Investing.com. Leia as nossas diretrizes aqui ou remova os anúncios .

Devido à relevância do Brasil como exportador de açúcar no mundo, as alterações na taxa de câmbio entre o dólar e o Real têm desempenhado um papel relevante na determinação dos preços nominais do açúcar negociados no mercado mais líquido e transparente, o mercado de futuros de Nova Iorque. Desde 2000, esta taxa de câmbio passou 1,72 para 3,96, depois de volta para 1,53, e, mais recentemente, voltou a 2,85 reais por dólar.

Desde 2009, a fortuna do Brasil no que tange a açúcar tem sido prejudicada por uma série de fatores, que tem influenciado o seu desempenho tanto como produtor quanto como exportador: a intervenção do governo no preço doméstico da gasolina, vendida a preços subsidiados aos consumidores durante a maior parte dos últimos seis anos (só recentemente este lag inverteu, e é motivo de incerteza a decisão sobre qual será o preço de referência da gasolina); condições climáticas adversas desde 2009 alternando chuva e seca excessiva, com a ocorrência de geadas e florescimento da cana; e o aumento dos custos de produção causados ​​por serviços elevados de dívida gerados desde a crise financeira de 2008/09, juntamente com as consequências operacionais profundas da rápida mecanização da colheita e plantio. A mecanização intensa foi implementada para o cumprimento de crescentes restrições ambientais e também pela pressão de custos trabalhistas mais elevados.

O motor que forneceu a maior parte do açúcar que cobriu a crescente demanda do mundo, de repente parou a expansão de sua capacidade de moagem. Será necessária uma mudança profunda de confiança para reverter a aversão atual por novos investimentos em expansão da capacidade de moagem, que não só deixou de se expandir, mas desde 2008 com a crise da indústria brasileira fechou 83 fábricas, na maior parte absorvidos ou consolidados pelas usinas mais próximas. A moagem de cana deve permanecer no curto prazo na faixa de 570 a 590 milhões de toneladas no Centro-Sul, e entre 57 e 60 milhões de toneladas no Norte-Nordeste.

Anúncio de terceiros. Não é uma oferta ou recomendação do Investing.com. Leia as nossas diretrizes aqui ou remova os anúncios .

Apesar de esmagamento de cana ter estabilizado, e o fato de que pode até cair no médio prazo se a reestruturação da dívida não for possível ou bem-sucedida, mudanças na produção de açúcar ou nos níveis de produção de etanol ainda podem acontecer devido à grande flexibilidade da capacidade industrial. Estas mudanças podem acontecer em reação ao que temos denominado Preços de Equivalência, um estatística desenvolvida pela DATAGRO no início de 1999 para medir diáriamente os preços de açúcar, para uso doméstico e para exportação, bem como de etanol anidro e hidratado, em uma base comum de centavos de dólar por libra peso FOB Santos de açúcar bruto a granel equivalente.

A flexibilidade industrial trazida da diversificação está permitindo que os produtores brasileiros reajam mais rapidamente às mudanças de preços do que os produtores de outras regiões. Ela explica o aumento na produção de açúcar de 33,0 milhões de toneladas tel quel em 2009 para 38,00 milhões de toneladas tel quel em 2010, em resposta ao aumento dos preços naquele ano. E também a redução na produção de açúcar observada no período de 2012-2014, de 38,3 para 35,50 milhões de toneladas tel quel, em resposta aos preços menos atrativos. Alternativamente, tem causado grandes mudanças na produção de etanol, que atingiram recordes sucessivos em 2013 e 2014, e que devem se repetir novamente em 2015, apesar de todos os problemas e incertezas relacionadas à remuneração de etanol e gasolina.

Desde 2012, a proporção de cana direcionada para açúcar caiu de 50,3% para 43,6% em 2014, e a de etanol subiu de 49,7% para 56,4%. Para 2015 (safra 15/16), a DATAGRO projeta mais uma nova safra orientada para o etanol, com cerca uma variação marginal de 0,5% da cana sendo direcionada para o etanol.

Anúncio de terceiros. Não é uma oferta ou recomendação do Investing.com. Leia as nossas diretrizes aqui ou remova os anúncios .

Sem novos investimentos em moagem, os produtores brasileiros tem mantido foco em reduções de custos, uma vez que são atualmente quase três vezes superiores aos observados em 2002, e sobre a aplicação, sempre que possível de uma maior diversificação em direção à bioeletricidade, e a novos usos para bagaço e palha para o etanol de segunda geração e o biogás e biometano.

Há uma clara tendência de aumento da produção de etanol a partir do milho em unidades anexas às instalações de processamento de cana, devido ao relativamente baixo preço do milho no interior, por conta do elevado custo de nossa deficiente logística. No norte do Mato Grosso e em Goiás, o milho tem um preço na faixa de 2,3 a 3,5 dólares por bushel, um preço convidativo para qualquer produtor de etanol bem estabelecido.

O desafio para a indústria de açúcar e etanol do Brasil repousa na necessidade de uma regulação mais transparente de o mercado de combustíveis, e continuados esforços para reduzir custos e aumentar a produtividade.

Movendo o foco para a Índia, observamos uma maior estabilidade desde 2008, apesar de o preço da cana regulado pelo governo permanecer desvinculado dos preços de mercado do açúcar. O governo da Índia está inclinado a renovar o subsídio à exportação de açúcar no nível de 4.000 rúpias por tonelada (equivalente a 65,5 dólares), com o objetivo de exportar até 1,4 milhão de toneladas em 2015, restringindo-o a usinas que produzam etanol, proporcionando assim um incentivo para a sua diversificação . A Índia tem uma capacidade de produção de açúcar instalada de 31 milhões de toneladas, e deve-se esperar que a produção atual de cerca de 26 milhões de toneladas valor branco (contra 24,27 milhões de toneladas na safra anterior) aumente gradualmente para o nível de 29 a 30 milhões de toneladas no médio prazo. Esse desempenho é esperado por conta do PIB da Índia continuar expandindo rapidamente (7,5% em 2014), e por conta do aumento de consumo de alimentos industrializados como resultado de uma renda mais elevada e melhor distribuída. Enquanto a Índia continua a ser o maior consumidor de açúcar do mundo, provavelmente irá manter sua posição como um fator de swing, alternando anos de superávit e déficit, dependendo do clima e da concorrência local com outras culturas alimentares.

Anúncio de terceiros. Não é uma oferta ou recomendação do Investing.com. Leia as nossas diretrizes aqui ou remova os anúncios .

Na Tailândia, observamos também um caminho de expansão constante. Enquanto a atual safra está sendo afetada pela seca, as exportações podem chegar a um recorde de 8 milhões de toneladas em 2014/5, com estoques finais ainda mantendo um nível elevado de cerca de 8,05 milhões de toneladas. A área cultivada com cana pode crescer até 74% nos próximos três anos, de 1,48 para 2,57 milhões de hectares, a partir de um programa liderado pelo governo de conversão da área plantada de arroz para cana. Considerando a produtividade atual, a Tailândia poderá produzir entre 18 e 19 milhões de toneladas de açúcar em 2018. Com umo consumo interno de apenas 2,5 milhões de toneladas, a Tailândia surge como um forte exportador, com uma posição geográfica privilegiada próxima de crescentes mercados na Ásia.

A Rússia, que já importou mais de 5 milhões de toneladas de açúcar por ano, em 2014/15 vai importar menos de 900 mil toneladas. A produção de beterraba da Rússia continua a expandir se beneficiando de tarifas de importação que variam de 171 a 240 dólares por tonelada, durante o ano. A união aduaneira criada na região tem reforçado os laços comerciais entre a Rússia e os países vizinhos, que também se beneficiaram de ganhos significativos de produtividade em beterraba.

As tarifas, o comércio e os acordos de parceria económica (APE) também continuam desempenhando um papel importante na determinação comércios de fluxo e no desenvolvimento regional da indústria. Iniciativas para aumentar as tarifas de importação na Indonésia, o recente acordo comercial entre a Tailândia e Coréia, os APE entre a CE e países latino-americanos selecionados principalmente Colômbia e Peru, o fortalecimento da união aduaneira dos países da Europa Oriental liderados pela Rússia, e o recente acordo entre os EUA e o México, com concessões mútuas em sua integração de açúcar, são exemplos de como acordos tem desempenhado papel relevante na consolidação de mercados.

Anúncio de terceiros. Não é uma oferta ou recomendação do Investing.com. Leia as nossas diretrizes aqui ou remova os anúncios .

Neste contexto geral, o mercado mundial continua sofrendo o impacto de elevados estoques. A safra comercial de 2014/15 (Outubro-Setembro) está indicando um déficit inferior ao inicialmente estimado, em função de produções acima do esperado principalmente na CE, Rússia e Índia. O balanço mundial de açúcar na mais recente atualização da DATAGRO indica um déficit de 818 mil toneladas valor bruto em 2014/15 (outubro / setembro).

Este déficit vai manter a relação estoque-consumo ao nível de 45% no final de setembro de 2015, um nível que é suficiente para manter mercados bem abastecidos. Um déficit acumulado de 7 milhões de toneladas seria necessário para trazer reduzir esta relação em 4 pontos percentuais.

Enquanto o Brasil, México e Rússia têm reagido a preços mais baixos de açúcar desde 2012 outras geografias, por razões variadas que vão de mercados isolados a reação atrasada, não responderam a estes sinais de preços.

Nos últimos dois anos, desde 2012/13, a produção mundial de açúcar caiu 2,80 milhões de toneladas, de 176,12 para 173,32 milhões de toneladas equivalentes de açúcar em bruto. O Brasil reduziu sua produção de açúcar em 4,57 milhões de toneladas, o México em 0,70 milhão de toneladas, os EUA em 0,31 milhão de toneladas, e a Rússia em 0,35 milhão de toneladas. Durante o mesmo período, a CE aumentou a produção em 2,10 milhões de toneladas, a Tailândia em 0,61 milhão de toneladas, e a Índia em 0,90 milhão de toneladas.

No mesmo período, o consumo mundial de açúcar subiu 7,27 milhões de toneladas, de 166,87 para 174,14 milhões de toneladas. O consumo da Índia subiu 0,94 milhão de toneladas, nos EUA em 0,37 milhão de toneladas, no México em 0,28 milhão de toneladas, e no Brasil em 0,21 milhão de toneladas.

Anúncio de terceiros. Não é uma oferta ou recomendação do Investing.com. Leia as nossas diretrizes aqui ou remova os anúncios .

O açúcar continua sendo um tema complexo. A sua importância como alimento e matéria-prima industrial para um número de aplicações que vão desde os aminoácidos, as vitaminas, os ingredientes alimentares, os intensificadores de sabor, o ácido cítrico, os plásticos, e produtos farmacêuticos significa que continuará sendo tema de intensa investigação e análise. Sua interligação com energia já é grande e crescente.

O setor ainda tem muito a contribuir tanto para a área de combustíveis, quanto para o suprimento de energia elétrica. Em 2014, 127 usinas de um total de 354 em operação, colocaram na rede mais de 14,3 mil GWh de energia excedente, um crescimento de 11,16% sobre o ano anterior. O potencial é hoje de 4 vezes este volume.

O robusto consumo de hidratado e anidro, o crescimento do consumo mundial de açúcar, a recuperação da competitividade do açúcar e do etanol brasileiros com a nova realidade cambial, e o potencial de expansão da cogeração, são os fatores que devem levar a uma gradual recuperação do setor, que precisa ocorrer de forma responsável e contida, para que se evite a repetição de um destrutivo efeito manada. O mercado está sozinho recuperando o setor. Torcemos apenas para que o governo não volte a atrapalhar esta trajetória.

Plinio Nastari, é mestre e doutor em economia agrícola, e presidente da DATAGRO.

Últimos comentários

Instale nossos aplicativos
Divulgação de riscos: Negociar instrumentos financeiros e/ou criptomoedas envolve riscos elevados, inclusive o risco de perder parte ou todo o valor do investimento, e pode não ser algo indicado e apropriado a todos os investidores. Os preços das criptomoedas são extremamente voláteis e podem ser afetados por fatores externos, como eventos financeiros, regulatórios ou políticos. Negociar com margem aumenta os riscos financeiros.
Antes de decidir operar e negociar instrumentos financeiros ou criptomoedas, você deve se informar completamente sobre os riscos e custos associados a operações e negociações nos mercados financeiros, considerar cuidadosamente seus objetivos de investimento, nível de experiência e apetite de risco; além disso, recomenda-se procurar orientação e conselhos profissionais quando necessário.
A Fusion Media gostaria de lembrar que os dados contidos nesse site não são necessariamente precisos ou atualizados em tempo real. Os dados e preços disponíveis no site não são necessariamente fornecidos por qualquer mercado ou bolsa de valores, mas sim por market makers e, por isso, os preços podem não ser exatos e podem diferir dos preços reais em qualquer mercado, o que significa que são inapropriados para fins de uso em negociações e operações financeiras. A Fusion Media e quaisquer outros colaboradores/partes fornecedoras de conteúdo não são responsáveis por quaisquer perdas e danos financeiros ou em negociações sofridas como resultado da utilização das informações contidas nesse site.
É proibido utilizar, armazenar, reproduzir, exibir, modificar, transmitir ou distribuir os dados contidos nesse site sem permissão explícita prévia por escrito da Fusion Media e/ou de colaboradores/partes fornecedoras de conteúdo. Todos os direitos de propriedade intelectual são reservados aos colaboradores/partes fornecedoras de conteúdo e/ou bolsas de valores que fornecem os dados contidos nesse site.
A Fusion Media pode ser compensada pelos anunciantes que aparecem no site com base na interação dos usuários do site com os anúncios publicitários ou entidades anunciantes.
A versão em inglês deste acordo é a versão principal, a qual prevalece sempre que houver alguma discrepância entre a versão em inglês e a versão em português.
© 2007-2024 - Fusion Media Limited. Todos os direitos reservados.