Descreva em poucas palavras a IG.
Somos o maior broker de CFDs no mundo. Nosso objetivo é tornar-se a escolha número 1 para os investidores que desejem especular ou investir nos mercados financeiros. Somos uma empresa britânica, cotada em bolsa (FTSE 250), com 40 anos de experiência e capitalização de mercado superior a quatro bilhões de dólares. Isso quer dizer, que se a IG cotasse no Ibovespa, estaria entre as 15 empresas com maior capitalização.
Qual é o seu público-alvo?
Traders varejistas, embora também temos opções corporativas e para empresas de investimento.
Por que traders devem escolher a IG? Qual o diferencial da IG?
A nossa plataforma oferece aos clientes da IG altíssima qualidade na hora de operar, conseguida através do investimento extensivo em tecnologia de ponta. O nosso foco está em fazer com que mercados globais, como índices/ações/commodities/divisas, cheguem até o cliente mais rapidamente através de múltiplos dispositivos, inclusive celulares e tablets.
Além disso, oferecemos uma plataforma demo e diversos recursos educativos para ajudá-lo a entender melhor o trading e aprimorar suas habilidades.
Como a IG vê o mercado brasileiro hoje?
A desvalorização vista este ano, que atrai compradores, é fruto do Risco Político embutido no preço dos ativos brasileiros. O aumento deste risco deve-se aos problemas enfrentados pelo governo de Dilma Roussef com o escândalo da Petrobrás, a possibilidade de um impeachment e das dúvidas a respeito da continuidade de Joaquim Levy no Ministério da Economia. O Real e a Bovespa apresentaram as piores performances entre as divisas e os índices em 2015.
Qual conselho a IG daria a alguém que está apenas começando a negociar?
Estabeleça precisamente os valores com os quais se sente confortável para negociar, tendo em conta que este capital estará em risco. Ao abrir uma operação é fundamental que tenha claro qual é o seu objetivo (lucro desejado) e quanto está disposto a arriscar.
Como a IG vê o mercado financeiro brasileiro daqui a alguns anos?
O real brasileiro tem sofrido bastante pressão de forças externas: o colapso do preço do petróleo, a desaceleração da economia global (da China, especialmente), incertezas sobre o aumento das taxas de juros da FED. Isso faz com que a economia brasileira entre em recessão, e este ano já fez com que o Real e a Bovespa tenham apresentado as piores performances entre as divisas e índices em 2015.
Uma recuperação a médio prazo só será possível se o governo recobrar a credibilidade gerindo a recessão e tirando todas as dúvidas com relação à permanência de Roussef na presidência. Caso contrário, este ambiente continuará favorecendo a volatilidade a curto prazo.