O presidente-executivo da CVC Brasil (BVMF:CVCB3), Leonel Andrade, renunciou ao cargo nesta quarta-feira, informou o grupo de turismo em fato relevante.A CVC, que não anunciou um substituto, afirmou que o processo de sucessão foi iniciado. Andrade estava na companhia desde abril de 2020, quando assumiu o comando do grupo. A CVC afirmou que, "de forma a assegurar a continuidade das operações da companhia", o Conselho de Administração da empresa criou um comitê de transição, a ser liderado pelo conselheiro Sandoval Martins, a partir de quinta-feira.A saída dos dois principais quadros da CVC dentro do intervalo de um mês ocorre em um momento no qual a companhia busca reestruturar dívidas, após fortes dificuldades enfrentadas nos últimos anos, em especial por causa da pandemia de Covid-19.
Triste, ficar preso em uma esperança! Agora infelizmente não têm mais opções é aguardar para ver se algum dia consiga sair no zero a zero ou sair com um prejuízo menor quando surgir alguma oportunidade a longo prazo. Boa sorte e bons negócios.
CVC não têm patrimônio tangível, lojas, terrenos, equipamentos, não têm nada, todas as lojas ainda abertas são alugadas inclusive a sede ou seja não têm garantias. A mesma é somente uma ideia intangível. Dá medo!
Quando você olha o balanço dessa empresa dá até medo, como alguém compra um papel desses existindo diversas outras empresas saudaveis na B3. É brincar muito com dinheiro suado ou acreditar em milagres. Triste!
A B3, administradora da bolsa de valores do Brasil, informou nesta sexta-feira (12/5) que excluirá de seus índices as ações da Light, que entrou com um pedido de recuperação judicial na Justiça do Rio de Janeiro.Uma ação é removida quando não atende mais aos requisitos de listagem da bolsa. De acordo com a B3, a participação das ações da Light será redistribuída, de forma proporcional, aos demais integrantes da carteira, com o devido reajuste.