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Investing.com - A Needham reduziu seu preço-alvo para a Mereo BioPharma Group (NASDAQ:MREO) de US$ 7,00 para US$ 5,00 na quinta-feira, mantendo a recomendação de compra para as ações. Atualmente negociada a US$ 2,94, a MREO mantém forte apoio dos analistas, com alvos de consenso variando de US$ 6,01 a US$ 10,02, de acordo com dados do InvestingPro.
A redução do preço-alvo segue o anúncio de que o estudo de Fase III Orbit para o setrusumab continuará até uma análise final esperada para o quarto trimestre de 2025, após não atingir seu segundo marco intermediário.
A Needham indicou que este resultado representa seu cenário negativo para a empresa, observando que as ações provavelmente enfrentariam pressão após a notícia.
Apesar do revés, a firma de pesquisa manteve sua visão geral positiva sobre a probabilidade final de sucesso do setrusumab, citando que aproximadamente 80% do gasto alfa está reservado para a análise final.
A confiança contínua da Needham é sustentada pela relação estabelecida entre aumentos na densidade mineral óssea (DMO) e redução nas taxas de fraturas ao longo do tempo, embora a firma tenha reconhecido o aumento da incerteza e ajustado o potencial cronograma de lançamento em sua avaliação revisada.
Em outras notícias recentes, a Mereo BioPharma Group e a Ultragenyx Pharmaceutical anunciaram que seu estudo de Fase 3 Orbit para UX143 (setrusumab) em pacientes com osteogênese imperfeita está progredindo para análise final. O Comitê de Monitoramento de Dados confirmou que o setrusumab demonstra um perfil de segurança aceitável, levando à continuação do estudo em vez de uma interrupção precoce. Esta decisão segue dados intermediários que não atenderam aos critérios para conclusão antecipada, e os resultados finais são esperados para o final de 2025. Apesar deste desenvolvimento, o JPMorgan reiterou sua classificação acima da média para a Mereo BioPharma com um preço-alvo de US$ 7,00, mantendo uma perspectiva positiva baseada em dados anteriores e no período de acompanhamento mais longo. O estudo Orbit envolve pacientes pediátricos e adultos jovens, com um endpoint primário focado na taxa anualizada de fraturas clínicas. Enquanto isso, o estudo complementar Cosmic, que envolve pacientes mais jovens, também prosseguirá para análise final. Ambos os estudos exigem que os pacientes estejam em terapia por pelo menos 18 meses antes da realização da análise final. Esses desenvolvimentos seguem um comunicado à imprensa incluído em um recente arquivamento na SEC, destacando o compromisso contínuo em atender às necessidades de pacientes com este raro distúrbio genético.
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