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Investing.com — Na sexta-feira, as ações da DexCom passaram por uma revisão em seu preço-alvo pelos analistas da Bernstein. O novo alvo está fixado em US$ 88,00, uma redução em relação ao alvo anterior de US$ 100,00. Atualmente negociada a US$ 70,26, a ação enfrentou um ano desafiador com um retorno de -44,5% nos últimos 12 meses. Apesar dessa mudança, a firma continua mantendo uma classificação Outperform para a ação (NASDAQ:DXCM), alinhando-se com o consenso mais amplo dos analistas de 1,42 (Compra Forte).
O ajuste no preço-alvo foi baseado em um múltiplo revisado de preço-vendas (P/S). Os analistas da Bernstein agora aplicam um múltiplo de 6,5x, uma redução do anterior de 7,5x, às vendas futuras projetadas da empresa para os próximos quatro trimestres, do Q5 ao Q8. Essas estimativas de vendas foram ligeiramente aumentadas para US$ 5,50 bilhões, de US$ 5,33 bilhões. De acordo com dados do InvestingPro, a DexCom mantém fundamentos sólidos com uma pontuação "ÓTIMA" de Saúde Financeira de 3,1 em 5, apesar de ser negociada com múltiplos de avaliação elevados.
Os analistas citaram várias razões para a perspectiva otimista sobre as ações da DexCom. Eles identificaram múltiplos catalisadores de crescimento que poderiam potencialmente impulsionar o desempenho das ações. As perspectivas da empresa são vistas como favoráveis, com expectativas de considerável potencial de valorização. Apoiando essa visão, a análise do InvestingPro mostra um crescimento robusto de receita de 11,3% e uma saudável margem de lucro bruto de 60,5%. Para insights mais profundos sobre as métricas de crescimento da DexCom e mais de 12 ProTips adicionais, considere explorar o Relatório de Pesquisa Pro abrangente.
No entanto, o relatório também reconheceu certos riscos que poderiam impactar a trajetória da DexCom. Estes incluem o cenário competitivo, particularmente com rivais como Abbott (ABT), potenciais problemas na cadeia de suprimentos, controle de qualidade e riscos da FDA, bem como falta de clareza nas estratégias de precificação.
À luz desses fatores, a Bernstein decidiu reduzir o múltiplo-alvo para refletir melhor os riscos associados à DexCom. Apesar do preço-alvo reduzido, a classificação Outperform indica que os analistas da firma ainda preveem que a DexCom superará o mercado mais amplo.
Em outras notícias recentes, a DexCom reportou sua receita do primeiro trimestre de US$ 1,04 bilhão, superando as estimativas dos analistas de US$ 1,02 bilhão. Isso marca um crescimento orgânico de 14% ano a ano e um aumento de 12% em base reportada. No entanto, o lucro por ação ajustado da empresa ficou ligeiramente abaixo das expectativas, chegando a US$ 0,32 em comparação com os US$ 0,33 antecipados. A receita da DexCom nos EUA viu um aumento de 15%, enquanto a receita internacional cresceu 12% organicamente, embora não tenha atingido a expectativa de consenso de US$ 308 milhões. A analista da BTIG Marie Thibault elevou o preço-alvo para as ações da DexCom para US$ 109, mantendo uma classificação de Compra, citando sinais de que a empresa está retornando aos níveis de desempenho anteriores. Apesar de uma margem bruta menor que o esperado de 57,5%, a DexCom manteve sua perspectiva de vendas para 2025 em US$ 4,6 bilhões e atualizou sua orientação de margem de lucro bruto não-GAAP para aproximadamente 62% para o ano. A empresa também anunciou um programa de recompra de ações de US$ 750 milhões e reportou possuir US$ 2,70 bilhões em dinheiro e títulos negociáveis. A administração da DexCom destacou um número recorde de novos clientes, particularmente entre pacientes com diabetes Tipo 2 que não usam insulina, como uma área-chave de crescimento.
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