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O KeyBanc Capital Markets identificou Williams-Sonoma (NYSE:WSM), Lowe’s (NYSE:LOW), La-Z-Boy (NYSE:LZB) e Central Garden & Pet (NASDAQ:CENTA) como ações com potencial significativo de valorização para investidores pacientes, apesar dos desafios de curto prazo nos gastos dos consumidores.
A empresa de investimentos espera que os gastos relacionados ao consumo e ao lar permaneçam "estáveis, mas irregulares" no futuro imediato, citando a confiança reduzida do consumidor e preocupações com tarifas que podem impactar os compradores já na temporada de volta às aulas. O KeyBanc observa que essas ações recomendadas enfrentam maior exposição às tendências de gastos discricionários no curto prazo.
As tarifas continuam sendo um obstáculo significativo para varejistas e consumidores, segundo a análise do KeyBanc. Embora encorajada pela recente redução de 90 dias nas tarifas da China de 145% para 30%, a empresa adverte que os riscos tarifários persistem até que um acordo comercial formal seja assinado, potencialmente levando ao aumento da inflação ao consumidor e pressão sobre os gastos domésticos.
A empresa calcula que um aumento direto de 1% nos custos de importação poderia remover aproximadamente 40 pontos base das vendas anuais do varejo, com base nos US$ 3,3 trilhões em importações de bens dos EUA e US$ 7,2 trilhões em vendas no varejo em 2024. Essa pressão econômica poderia atrasar compras de alto valor e discricionárias, forçando as empresas a controlar custos.
Para varejistas que navegam no ambiente tarifário atual, o KeyBanc identifica Walmart (NYSE:WMT), Ollie’s Bargain Outlet (NASDAQ:OLLI), Casey’s General Stores (NASDAQ:CASY) e Upbound Group (NASDAQ:UPBD) como os mais bem posicionados no curto prazo, mantendo sua perspectiva otimista de longo prazo sobre habitação e gastos relacionados ao lar a partir de "níveis insustentavelmente baixos". O Walmart, com seu enorme valor de mercado de US$ 773,76 bilhões e receita de US$ 685,09 bilhões, destaca-se como particularmente forte. De acordo com o InvestingPro, o gigante do varejo aumentou seu dividendo por 30 anos consecutivos e recebeu 22 revisões positivas de lucros por parte dos analistas, embora os níveis atuais de negociação sugiram que a ação esteja sendo negociada acima de seu Valor Justo. A empresa mantém uma pontuação "BOA" na saúde financeira geral, apoiada por fortes métricas de lucro e momentum de preço.
Em outras notícias recentes, o Walmart tem chamado a atenção de várias empresas de análise, refletindo uma perspectiva positiva sobre seu desempenho financeiro e iniciativas estratégicas. O RBC Capital Markets elevou o preço-alvo do Walmart para US$ 103, mantendo uma classificação de Desempenho Superior, e prevê um aumento nas vendas líquidas para os anos de 2025 e 2026, com o lucro por ação ajustado também esperado para exceder as estimativas de consenso. Enquanto isso, o BMO Capital Markets continua a apoiar o Walmart com uma classificação de Desempenho Superior e um preço-alvo de US$ 110, destacando o crescimento significativo nas vendas de produtos frescos e a expansão bem-sucedida dos serviços de entrega expressa de alimentos. O UBS reafirmou a classificação de Compra e um preço-alvo de US$ 110, observando os avanços do Walmart no comércio eletrônico e a integração de inteligência artificial agêntica como principais impulsionadores de crescimento. O DA Davidson estabeleceu um preço-alvo de US$ 117, enfatizando o desempenho robusto das ações do Walmart e seus investimentos estratégicos em subsidiárias como Flipkart e PhonePe. O Piper Sandler mantém uma classificação acima da média com um alvo de US$ 111, apontando para os esforços intensificados de publicidade do Walmart e colaborações com influenciadores para impulsionar sua visibilidade no comércio eletrônico. Esses desenvolvimentos destacam o foco estratégico do Walmart e a confiança que os analistas têm em seu desempenho futuro no mercado.
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