Investing.com – Os contratos futuros de açúcar, café e algodão apresentaram em sua maioria alta nas negociações norte-americanas da manhã desta terça-feira, com os preços do açúcar sendo negociados abaixo do maior nível desde o início de agosto, embora os grãos devam ficar limitados porque os agricultores brasileiros continuaram vendendo o restante da safra.
Na ICE Futures U.S. Exchange, os futuros de açúcar para entrega em março foram negociados a US$ 0,2168 por libra-peso, subindo 1,45%. O contrato de março subiu até 1,65% no início da sessão, para US$ 0,2173 por bushel, uma alta diária.
Em 4 de outubro, os futuros de açúcar se recuperaram para US$ 0,2176 por libra-peso, a maior alta desde 7 de agosto.
O sentimento em relação ao adoçante melhorou desde que os preços caíram para US$ 0,1881 por libra-peso, uma baixa de dois anos, em 6 de setembro, uma vez que os participantes do mercado especularam se a chuva retornaria à região Centro Sul do Brasil e interromperia a colheita novamente.
A região centro-sul do Brasil produz quase 90% do açúcar do país. O país sul-americano é o maior produtor e exportador mundial de açúcar, com o Ministério da Agricultura dos EUA (USDA) estimando que o país responde por quase 20% da produção mundial e por 39% das exportações mundiais de açúcar.
Enquanto isso, o café arábica para entrega em dezembro foi negociado a US$ 1,6745 por libra-peso, caindo 0,4%. No início do dia, o contrato de dezembro caiu até 0,55%, para US$ 1,6740 por bushel, a baixa da sessão.
Em 3 de outubro, os preços do café se recuperaram para uma alta de 10 semanas, a US$ 1,8542 por libra-peso, impulsionados pelas especulações de que condições meteorológicas adversas voltarão às principais regiões de cultivo de café no Brasil e atrapalharão o ritmo da colheita.
A colheita do café arábica brasileiro está agora em sua fase final.
O Brasil é o maior produtor e exportador mundial de café arábica. O café arábica é cultivado principalmente na América Latina e preparado por empresas de especialidades.
Os contratos futuros de algodão para entrega em dezembro foram negociados a US$ 0,7248 por libra-peso, avançando 0,95%. No início do dia, o contrato de março subiu até 1,1%, para US$ 0,7253 por libra-peso, a alta da sessão e o nível mais forte desde 4 de outubro.
Os participantes do mercado atribuíram os ganhos a uma enxurrada de coberturas, após uma série de fortes vendas no início do mês que fez os preços caírem para uma baixa de 10 semanas, a US$ 0,7022 por libra-peso, em 01 de outubro.
Os traders de algodão estavam aguardando a divulgação do relatório semanal de progresso de safras do Ministérios da Agricultura dos EUA (USDA), que deve ser divulgado no fechamento das negociações desta terça-feira, para avaliarem qual o impacto das atuais condições de seca sobre a produção e as safras danificadas.
Na semana passada, o USDA informou que aproximadamente 14% da safra norte-americana de algodão havia sido colhida a partir de 1 de outubro, acima dos 10% da semana anterior.
Cerca de 42% da safra norte-americana de algodão estava em condições "boa" a "excelente", em comparação com os 29% registrados na mesma semana do ano anterior.
Na ICE Futures U.S. Exchange, os futuros de açúcar para entrega em março foram negociados a US$ 0,2168 por libra-peso, subindo 1,45%. O contrato de março subiu até 1,65% no início da sessão, para US$ 0,2173 por bushel, uma alta diária.
Em 4 de outubro, os futuros de açúcar se recuperaram para US$ 0,2176 por libra-peso, a maior alta desde 7 de agosto.
O sentimento em relação ao adoçante melhorou desde que os preços caíram para US$ 0,1881 por libra-peso, uma baixa de dois anos, em 6 de setembro, uma vez que os participantes do mercado especularam se a chuva retornaria à região Centro Sul do Brasil e interromperia a colheita novamente.
A região centro-sul do Brasil produz quase 90% do açúcar do país. O país sul-americano é o maior produtor e exportador mundial de açúcar, com o Ministério da Agricultura dos EUA (USDA) estimando que o país responde por quase 20% da produção mundial e por 39% das exportações mundiais de açúcar.
Enquanto isso, o café arábica para entrega em dezembro foi negociado a US$ 1,6745 por libra-peso, caindo 0,4%. No início do dia, o contrato de dezembro caiu até 0,55%, para US$ 1,6740 por bushel, a baixa da sessão.
Em 3 de outubro, os preços do café se recuperaram para uma alta de 10 semanas, a US$ 1,8542 por libra-peso, impulsionados pelas especulações de que condições meteorológicas adversas voltarão às principais regiões de cultivo de café no Brasil e atrapalharão o ritmo da colheita.
A colheita do café arábica brasileiro está agora em sua fase final.
O Brasil é o maior produtor e exportador mundial de café arábica. O café arábica é cultivado principalmente na América Latina e preparado por empresas de especialidades.
Os contratos futuros de algodão para entrega em dezembro foram negociados a US$ 0,7248 por libra-peso, avançando 0,95%. No início do dia, o contrato de março subiu até 1,1%, para US$ 0,7253 por libra-peso, a alta da sessão e o nível mais forte desde 4 de outubro.
Os participantes do mercado atribuíram os ganhos a uma enxurrada de coberturas, após uma série de fortes vendas no início do mês que fez os preços caírem para uma baixa de 10 semanas, a US$ 0,7022 por libra-peso, em 01 de outubro.
Os traders de algodão estavam aguardando a divulgação do relatório semanal de progresso de safras do Ministérios da Agricultura dos EUA (USDA), que deve ser divulgado no fechamento das negociações desta terça-feira, para avaliarem qual o impacto das atuais condições de seca sobre a produção e as safras danificadas.
Na semana passada, o USDA informou que aproximadamente 14% da safra norte-americana de algodão havia sido colhida a partir de 1 de outubro, acima dos 10% da semana anterior.
Cerca de 42% da safra norte-americana de algodão estava em condições "boa" a "excelente", em comparação com os 29% registrados na mesma semana do ano anterior.