Investing.com – Os contratos futuros de algodão, açúcar e café apresentaram cenário misto nesta quinta-feira, com os preços do algodão sendo negociados abaixo da alta de dois meses da última sessão em meio a preocupações contínuas quanto às condições da safra norte-americana.
Na ICE Futures U.S. Exchange, os contratos futuros de algodão para entrega em dezembro foram negociados a US$ 0,9165 por libra-peso, avançando 0,1%.
Na quarta-feira, o contrato de dezembro caiu 0,2%, para US$ 0,9155 por libra-peso, após atingir uma alta de US$ 0,9246 por libra-peso.
Na terça-feira, o preço do café subiu para US$ 0,9249 por libra-peso, o nível mais forte desde 14 de junho.
O Ministério da Agricultura dos EUA (USDA) reduziu sua projeção da produção de algodão norte-americana e mundial na temporada 2013-14 na segunda-feira.
A nova projeção do USDA fixou a produção norte-americana em 13,05 milhões de fardos, a menor safra em quatro anos.
A agência também reduziu sua perspectiva de estoques globais recordes para 116,38 milhões de fardos de uma projeção de julho de 118,02 milhões de fardos.
Enquanto isso, os futuros de açúcar para entrega em outubro foram negociados a US$ 0,1719 por libra-peso, caindo 0,2%. O contrato de outubro encerrou a sessão de quarta-feira pouco alterado em US$ 0,1725 por libra-peso.
Na terça-feira, o preço do adoçante subiu para US$ 0,1729 por libra-peso, o nível mais forte desde 27 de junho.
O adoçante ficou bem apoiado nas últimas sessões em meio a indicações de que os agricultores no Brasil estão favorecendo uma produção maior de etanol em detrimento do adoçante.
O grupo brasileiro do setor, Unica, disse em uma relatório da semana passada que os agricultores na região centro-sul do Brasil utilizaram 55% da cana de açúcar processada na segunda metade de julho para produzir etanol, acima dos 49,9% do ano passado.
A região centro-sul do Brasil responde por cerca de 90% da produção de cana de açúcar do país.
A América do Sul é o maior produtor e exportador mundial de açúcar, com o USDA estimando que o país seja responsável por cerca de 20% da produção mundial e 39% das exportações mundiais de açúcar.
Enquanto isso, o café arábica para entrega em setembro foi negociado a US$ 1,2108 por libra-peso, caindo 1,1%. O contrato de outubro subiu 1,7%, para US$ 1,2265 por libra-peso na quarta-feira.
O sentimento em relação à commodity melhorou após o Brasil ter anunciado medidas para auxiliar os cafeeiros em dificuldades no país.
O governo brasileiro disse que comprará café arábica dos agricultores locais com o objetivo de remover o excesso de reservas do mercado e combater a queda dos preços.
Em 1 de agosto, os preços do café caíram para US$ 1,1547 por libra-peso, uma baixa de quatro anos.
O Brasil é o maior produtor e exportador mundial do café arábica.
Na ICE Futures U.S. Exchange, os contratos futuros de algodão para entrega em dezembro foram negociados a US$ 0,9165 por libra-peso, avançando 0,1%.
Na quarta-feira, o contrato de dezembro caiu 0,2%, para US$ 0,9155 por libra-peso, após atingir uma alta de US$ 0,9246 por libra-peso.
Na terça-feira, o preço do café subiu para US$ 0,9249 por libra-peso, o nível mais forte desde 14 de junho.
O Ministério da Agricultura dos EUA (USDA) reduziu sua projeção da produção de algodão norte-americana e mundial na temporada 2013-14 na segunda-feira.
A nova projeção do USDA fixou a produção norte-americana em 13,05 milhões de fardos, a menor safra em quatro anos.
A agência também reduziu sua perspectiva de estoques globais recordes para 116,38 milhões de fardos de uma projeção de julho de 118,02 milhões de fardos.
Enquanto isso, os futuros de açúcar para entrega em outubro foram negociados a US$ 0,1719 por libra-peso, caindo 0,2%. O contrato de outubro encerrou a sessão de quarta-feira pouco alterado em US$ 0,1725 por libra-peso.
Na terça-feira, o preço do adoçante subiu para US$ 0,1729 por libra-peso, o nível mais forte desde 27 de junho.
O adoçante ficou bem apoiado nas últimas sessões em meio a indicações de que os agricultores no Brasil estão favorecendo uma produção maior de etanol em detrimento do adoçante.
O grupo brasileiro do setor, Unica, disse em uma relatório da semana passada que os agricultores na região centro-sul do Brasil utilizaram 55% da cana de açúcar processada na segunda metade de julho para produzir etanol, acima dos 49,9% do ano passado.
A região centro-sul do Brasil responde por cerca de 90% da produção de cana de açúcar do país.
A América do Sul é o maior produtor e exportador mundial de açúcar, com o USDA estimando que o país seja responsável por cerca de 20% da produção mundial e 39% das exportações mundiais de açúcar.
Enquanto isso, o café arábica para entrega em setembro foi negociado a US$ 1,2108 por libra-peso, caindo 1,1%. O contrato de outubro subiu 1,7%, para US$ 1,2265 por libra-peso na quarta-feira.
O sentimento em relação à commodity melhorou após o Brasil ter anunciado medidas para auxiliar os cafeeiros em dificuldades no país.
O governo brasileiro disse que comprará café arábica dos agricultores locais com o objetivo de remover o excesso de reservas do mercado e combater a queda dos preços.
Em 1 de agosto, os preços do café caíram para US$ 1,1547 por libra-peso, uma baixa de quatro anos.
O Brasil é o maior produtor e exportador mundial do café arábica.