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Brasil acorda com Bolívia manter contrato sobre compra de gás

Publicado 20.12.2009, 17:40

La Paz, 20 dez (EFE).- O Brasil acordou com a Bolívia manter os termos e o conteúdo do contrato sobre a compra de gás natural, informou hoje o presidente da Yacimientos Petrolíferos Fiscales Bolivianos (YPFB), Carlos Villegas.

Segundo ele, a decisão foi tomada na reunião da semana passada com o presidente da Petrobras, Sérgio Gabrielli, no Rio de Janeiro, onde também foi assinado um acordo no qual a estatal brasileira se compromete a pagar pelos componentes liquidificáveis associados ao gás boliviano.

"Ambas as partes ratificaram os termos e conteúdos do GSA (Gas Sales Agreement, o principal contrato com o Brasil), o que quer dizer que não existirá modificação de nenhuma natureza na fórmula de preços nem nos compromissos máximos que o Brasil teria de compra de gás", disse Villegas.

O atual contrato de compra e venda entre ambos os países estabelece um montante mínimo de envio de 24 milhões de metros cúbicos diários de gás boliviano e um máximo de 30 milhões.

A demanda brasileira de gás teve oscilações este ano. Por isso, o Governo Evo Morales anunciou em agosto passado que analisaria a possibilidade de modificar o contrato para enviar os volumes que não foram comprados para outros mercados.

Por outro lado, o presidente da YPFB assinalou que Gabrielli também ratificou o interesse do Brasil em manter relações energéticas com a Bolívia. Assim, a Petrobras prevê realizar grandes investimentos em 2010 nos poços que opera no país.

De acordo com ele, as estatais dialogarão para identificar algumas áreas "reservadas" da YPFB nas quais a Petrobras poderia desenvolver atividades de prospecção.

Villegas confirmou também que o país receberá menos pela venda de gás este ano devido ao recuo da demanda brasileira e à queda dos preços internacionais do petróleo.

No entanto, destacou que o convênio assinado na sexta-feira passada com a Petrobras para que o Brasil pague pelos líquidos associados ao gás garantirá ganhos adicionais para o plano de investimentos que a estatal boliviana implantará a partir de 2010. EFE

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